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Um operador autoadjunto, hermitiano (português brasileiro) ou hermítico (português europeu) é um operador linear em um espaço vetorial com produto interno que é o adjunto de si mesmo. No caso de espaços de dimensão finita, a matriz que representa esse operador é igual à sua transposta conjugada.[1]

- Todo autovalor
de um operador autoadjunto
é real:

- Se
e
são autovalores diferentes associados a autovetores
e
. Então
:


- Como
e
são distintos, temos
, portanto
.
Aplicação do hermitiano na mecânica quântica
- Dizer que duas funções diferentes
e
são ortogonais significa que a integral (varrendo todo o espaço) do produto dessas funções é igual a zero:
para 
Prova da ortogonalidade de funções de onda
- Sejas duas autofunções
e
correspondentes a dois valores diferentes de energia
e
respectivamente. Podemos então escrever:
e 
e 

- Como o hamiltoniano é hermitiano, temos:

Como as energias são distintas, a integral será nula, confirmando a ortogonalidade.
Operador Linear
No caso de operadores lineares, temos sua representação matricial. Uma matriz é dita matriz hermitiana ou autoadjunta se for idêntica à sua matriz transposta conjugada. O resultado a seguir relaciona os autovalores de uma matriz Hermitiana e de uma submatriz principal em forma de entrelaçamento de autovalores.[1]
- Teorema
Considere
uma matriz Hermitiana de ordem
,
um inteiro com
e
uma submatriz principal de ordem
de
(obtida removendo
linhas e suas colunas correspondentes de
). Para cada inteiro
tal que
, obtemos
Esse resultado é também conhecido como princípio da inclusão.
Referências