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Este artigo não cita fontes confiáveis. (Fevereiro de 2020) |
Les Enfants du Capitaine Grant | |||||||
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Os Filhos do Capitão Grant | |||||||
![]() Imagem da 1ª Edição | |||||||
Autor(es) | Júlio Verne | ||||||
Idioma | francês | ||||||
País | ![]() | ||||||
Gênero | Suspense Geográfico | ||||||
Formato | Impresso | ||||||
Lançamento | 1868 | ||||||
Edição portuguesa | |||||||
Tradução | A. M. da Cunha e Sá | ||||||
Editora | David Corazzi | ||||||
Lançamento | 1886 | ||||||
Cronologia | |||||||
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O livro Os Filhos do Capitão Grant (em francês: Les Enfants du capitaine Grant), é um romance geográfico escrito por Júlio Verne entre os anos de 1866 e 1868. A obra é dividida em três partes (América do Sul, Austrália e Oceano Pacífico).
A história começa quando o aristocrata escocês lord Edward Glenarvan descobre, durante uma viagem de recreio no seu iate privado Duncan, uma garrafa dentro de um tubarão-martelo. Essa garrafa continha um pedido de socorro em três línguas (francês, inglês e alemão) mas a mensagem achava-se quase apagada pela ação da água. A primeira interpretação do documento coloca o Harry Grant, capitão do navio Britannia e mais dois marinheiros no papel de náufragos, num naufrágio ocorrido dois anos antes, em (1862) e que se encontravam na Patagónia na posse de índios. Perante esta situação, Lord Glenarvan, demonstra ser um homem de bom coração e, ainda por cima, tratando-se de um escocês, decide ir a Londres procurar autoridades que o auxiliassem em possíveis buscas ao capitão.
Enquanto Glenarvan faz essa viagem a Londres, os filhos de Harry Grant, Mary e Robert Grant, de dezasseis e doze anos respetivamente, vão a Malcom-Castle (Residência dos Glenarvan) à procura de informações sobre o seu pai, mas, na falta deste falam com a sua esposa, a lady Helena Glenarvan.
O lord, não obtendo ajuda do governo britânico, decide ele mesmo fazer as buscas nos mares austrais, pelo paralelo 37º, pois conseguia-se saber a latitude a partir do documento mas não a longitude. E por essa razão atravessa toda a Patagónia sempre seguindo o paralelo desde o Pacífico ao Atlântico sem encontrar vestígios do capitão Grant e da sua tripulação.
Mas uma nova interpretação do documento desta vez pelo sábio e distraído Jacques Paganel, um consagrado geógrafo francês, que embarca no Duncan pensado entrar no Scotia um navio a caminho da Índia, coloca o capitão Grant e os dois marinheiros, desta vez, na Austrália.