O tema Oxigenoterapia é de grande importância hoje, pois impacta diversos aspectos do nosso dia a dia. Existem diferentes perspectivas e opiniões sobre o assunto, o que o torna um tema muito discutido e de grande interesse. Ao longo da história, Oxigenoterapia tem sido alvo de inúmeros estudos e pesquisas que buscam compreender sua influência na sociedade. Neste artigo exploraremos diferentes facetas de Oxigenoterapia e analisaremos sua relevância no mundo contemporâneo. Desde o seu impacto na economia até à sua influência na cultura popular, Oxigenoterapia é um tema que merece a nossa atenção e reflexão.
Oxigenoterapia é a utilização de oxigénio em tratamentos médicos.[1] As principais aplicações são o tratamento da baixa saturação de oxigénio, intoxicação por monóxido de carbono, cefaleia em salvas e para manter a saturação de oxigénio durante a administração de anestésicos inalatórios.[2] A oxigenoterapia pode também ser usada a longo prazo em pessoas com doenças que causam baixa saturação de oxigénio crónica, como a doença pulmonar obstrutiva crónica ou a fibrose cística.[3][1] O oxigénio pode ser administrado de várias formas, incluindo cânula nasal, máscara facial ou no interior de uma câmara hiperbárica.[4][5]
A saturação de oxigénio recomendada depende da condição a ser tratada.[1] Na maior parte dos casos é recomendada uma saturação de 94–96%, embora em pessoas com risco de retenção de dióxido de carbono sejam preferíveis seturações de 89–92% e em pessoas com intoxicação por monóxido de carbono ou parada cardíaca devam ser o mais elevadas possível.[1][6] Enquanto o ar respirado é geralmente constituído por 21% de oxigénio, na oxigenoterapia esta percentagem pode chegar aos 100%.[7] O oxigénio é fundamental para o normal funcionamento do metabolismo celular.[8] Uma concentração excessivamente elevada de oxigénio pode causar intoxicação e resultar em lesões nos pulmões ou insuficiência respiratória em pessoas predispostas.[2][7] Pode também aumentar o risco de incêndios, sobretudo ao fumar, e sem humidificação pode secar o nariz.[1]
A utilização de oxigénio em medicina começou-se a tornar comum por volta de 1917.[9][10] A oxigenoterapia está na Lista de Medicamentos Essenciais da Organização Mundial de Saúde, que lista os medicamentos mais eficazes, seguros e imprescindíveis num sistema de saúde.[11] A administração de oxigénio em casa pode ser feita com recurso a tanques de oxigénio ou concentradores de oxigénio portáteis.[1] Estima-se que a administração de oxigénio seja o tratamento mais comum nos hospitais em países desenvolvidos.[12][1]