Neste artigo, exploraremos o impacto de Pálio (cobertura) em vários aspectos da sociedade atual. Da sua influência no campo cultural ao seu impacto na economia global, Pálio (cobertura) tornou-se um tema de grande relevância na atualidade. Ao longo destas páginas analisaremos as diferentes perspectivas que existem sobre Pálio (cobertura), bem como os desafios e oportunidades que ela representa para o futuro. Através de uma abordagem multidisciplinar, pretendemos oferecer uma visão abrangente de Pálio (cobertura) e do seu papel no mundo moderno.
Pálio (do latim pallium: capa ou manto, cobertura e este do verbo palliare: cobrir, vindo do grego Πάλλω: mover ligeiramente) é uma espécie de sobre-céu ou dossel portátil, feito de um quadrilongo de pano de seda, com abas pendentes e franjadas, e sustentado por varas, para ser levado à mão e que serve para cobrir, como sinal de distinção e honra, nos cortejos e procissões solenes, a pessoa ou objeto que mais se pretende honrar.[1][2]
O Pálio é usado, principalmente, nas procissões religiosas para cobrir o Santíssimo Sacramento ou a imagem do Senhor Morto.[1] No uso litúrgico, o pálio, assim como a umbela, pode ser de qualquer uma das cores litúrgicas (branco, vermelho, verde, roxo, rosa, preto, dourado e prateado), de acordo com as rubricas do dia.
Nas cortes é usado para cobrir os imperadores, reis e príncipes, nas ocasiões de paradas.