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Pólipo endometrial | |
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Pólipos uterinos | |
Especialidade | urologia, ginecologia |
Classificação e recursos externos | |
CID-10 | N84.0 |
CID-9 | 621 |
MedlinePlus | 007636 |
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Pólipo endometrial ou pólipo uterino é uma neoplasia benigna do epitélio do útero (endométrio). Durante toda a vida, ocorrem em até 10 por cento das mulheres, sendo mais comuns em mulheres entre 40 e 60 anos. Frequentemente não causam sintomas, principalmente os menores e solitários. Pólipos grandes e múltiplos causam sangrados uterinos anormais (menorragia e/ou metrorragia).[1] Apenas 0,5 por cento dos pólipos contêm células cancerosas (adenocarcinoma), sendo o risco maior com a maior idade.[2]
Os pólipos uterinos são sensíveis ao estrogênio, o que significa que eles crescem em resposta ao estrogênio circulante. Fatores de risco incluem obesidade, hipertensão arterial, uso de tamoxifeno, terapia de reposição hormonal e uma história de pólipos cervicais.[3]
Os pólipos endometriais podem ser detectados por ultrassonografia transvaginal (sonohisteroscopia) e histeroscopia. Após remover um pólipo com curetagem uma biópsia para garantir que não há células malignas (mais de 99 por cento são benignos).[4]
Os pólipos podem ser removidos cirurgicamente com dilatação e curetagem. Quando a curetagem é realizada sem histeroscopia (visualizar o útero com uma câmera), os pólipos podem passar despercebidos. Pólipos grandes podem ser cortado em seções e removidos em partes. Os pólipos raramente voltam a crescer. Se as células cancerosas são descobertas, uma histerectomia (remoção cirúrgica do útero) pode ser realizada.[5]
Medicamentos hormonais, incluindo progestinas e agonistas da hormona liberadora de gonadotropina, podem reduzir os sintomas dos pólipos temporariamente, mas o sangrado frequentemente volta sem a medicação.[5]