O tema Palácio do Monteiro-Mor tem gerado grande interesse nos últimos tempos e sua relevância abrange múltiplos aspectos da vida moderna. Quer seja pessoal, social, político, económico ou tecnológico, Palácio do Monteiro-Mor desempenha um papel fundamental na forma como enfrentamos os desafios e nos relacionamos com o mundo que nos rodeia. Neste artigo exploraremos os diversos aspectos relacionados a Palácio do Monteiro-Mor, examinando seu impacto e relevância em diferentes contextos. Desde a sua evolução ao longo da história até às suas implicações para o futuro, à sua influência na cultura popular e ao seu papel na tomada de decisões, Palácio do Monteiro-Mor continua a captar a atenção de especialistas e entusiastas.
O Palácio do Monteiro-Mor é um palácio localizado na Quinta do Monteiro-Mor, na freguesia do Lumiar, em Lisboa, sendo um dos elementos que constitui o conjunto arquitetónico designado por Paço do Lumiar.[1]
Nele funciona actualmente o Museu Nacional do Teatro e da Dança. O palácio é rodeado por um jardim botânico, com onze hectares de área.[2]
O seu nome remonta ao século XVIII quando D. Henrique de Noronha e D. Fernão Teles da Silva seus proprietários ocuparam o cargo de Monteiro-Mor.
O Palácio do Monteiro-Mor está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1978.[3]