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Paraense Transportes Aéreos (PTA) | |
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Fundada em | 22 de fevereiro de 1952 |
Encerrou atividades em | 29 de maio de 1970 |
Principais centros de operações |
Aeroporto Internacional de Belém/Val de Cans |
Sede | Belém, Pará, Brasil |
Pessoas importantes | Antônio Alves Ramos Júnior, Átila Nunes |
A Paraense Transportes Aéreos foi uma companhia aérea brasileira, fundada em 1952, e encerrou suas operações em 1970.[1]
Com sede em Belém, a companhia iniciou suas atividades com um Catalina PBY-52, e em 1957 passou a operar linhas para o sul do país, com a aquisição de aeronaves Curtiss C-46C.
A empresa ficou conhecida pela pouca segurança[2]. Entre 1957 e 1958 foram adquiridos 8 C-46, mas até o final de 1965, houve 8 acidentes.
Em 1967, a Paraense recebeu 8 Fairchild Hiller FH-227B, que eram os Fokker F-27 fabricados sob licença nos Estados Unidos, que foram batizados de Hirondelle.
Porém, após um ano de uso, algumas aeronaves estavam fora de serviços por falta de peças, e em 1970 a frota foi reduzida para duas aeronaves.
Em 29 de maio de 1970 o governo cancelou a autorização de funcionamento da Paraense, se apropriando dos aviões que ainda restavam, e os repassando para a Varig. [1]
Nos 18 anos de história da empresa, foram operadas as seguintes aeronaves[3]:
Aeronave | Total | Passageiros (Primeira Classe/Executiva/Econômica) |
Rotas | Notas |
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Consolidated PBY Catalina | 3 | ?? | Rotas locais | 1952-1959 (1 perdido em 1954) |
Curtiss C-46 Commando | 19 | ?? | Rotas locais | 1957-1970 (9 perdidos em acidentes) |
Douglas DC-4 | 5 | ?? | Rotas locais | 1962-1970 (2 perdidos em acidentes) |
Douglas DC-3 | 2 | ?? | Rotas locais | 1962-1970 (1 perdido em acidente) |
Fairchild Hiller FH-227 | 6 | ?? | Rotas locais | 1967-1970 (1 perdido em acidente) |
Total de aeronaves | 35 |