No mundo de hoje, Parisine adquiriu uma relevância sem precedentes. Seja a nível pessoal, profissional, social ou político, Parisine desempenha um papel fundamental no nosso dia a dia. Ao longo da história, Parisine foi objeto de estudo, debate e admiração, mas nunca antes ocupou um lugar de destaque na sociedade como hoje. Desde as suas origens até ao presente, Parisine evoluiu e adaptou-se às mudanças e desafios que enfrentou ao longo do tempo. Neste artigo, exploraremos de perto o impacto de Parisine em diferentes aspectos da vida cotidiana e como ele influenciou a forma como nos relacionamos com o mundo que nos rodeia.
Parisine é a fonte tipográfica criada para a Régie Autonome des Transports Parisiens (RATP) por Jean François Porchez, da empresa Porchez Typofonderiel. Este tipo de letra é usado desde 1996 no metrô de Paris, na Rede Expressa Regional (RER) Île-de-France operado pela RATP, bondes e ônibus RATP e, desde 2015, no metrô de Osaka para inscrições que utilizam o alfabeto latino, ela também foi adotada no metrô de Argel. Suas formas são influenciadas pelo trabalho de Edward Johnston e Eric Gill para o metrô de Londres.[1][2]
A adoção do padrão Parisine fez parte do “Autrement Bus”, programa lançado no início da década de 1990 para unificar a sinalização dos diferentes meios de transporte, no contexto de uma rede já multimodal. É acompanhado por outras modificações e padronizações da sinalização, como a escolha do azul como cor de fundo, um código de cores para representar as diferentes linhas, ou a escrita em "maiúsculas e minúsculas".[3]
A família da fonte Parisineinclui versões: