No mundo de hoje, Paulo Villaça tornou-se um tema de grande relevância e interesse para um amplo espectro da sociedade. Seja pelo seu impacto na economia, na política, na tecnologia ou na cultura, Paulo Villaça posicionou-se como um ponto-chave na discussão e análise de vários aspectos da vida moderna. Desde a sua criação, Paulo Villaça desperta curiosidade e debate, gerando opiniões conflitantes e incentivando a busca por soluções e inovações. Ao longo da história, Paulo Villaça foi protagonista de inúmeros acontecimentos significativos, marcando um antes e um depois na forma como vários temas são concebidos e abordados. Neste artigo exploraremos as diferentes dimensões e facetas de Paulo Villaça, analisando sua importância e implicações no mundo contemporâneo.
Paulo Villaça | |
---|---|
Nome completo | Paulo Barbosa Villaça |
Nascimento | 23 de maio de 1933 Bauru, SP |
Morte | 24 de janeiro de 1992 (58 anos) Rio de Janeiro, RJ |
Causa da morte | AIDS |
Nacionalidade | brasileiro |
Cônjuge | Marília Pêra (c. 1969; div. 1971) |
Ocupação |
Paulo Barbosa Villaça (Bauru, 23 de maio de 1933[1] — Rio de Janeiro, 24 de janeiro de 1992), mais conhecido como Paulo Villaça,[2] foi um ator, jornalista, diretor de teatro, professor, publicitário, escritor, produtor e garoto-propaganda brasileiro.[2][3]
Foi professor de literatura, jornalista e publicitário até estrear no cinema como ator na década de 1960. O sucesso chegou com o papel principal no filme O Bandido da Luz Vermelha em 1968, de Rogério Sganzerla.[3]
Fez mais de 20 filmes, ficando bastante identificado com o movimento do Cinema Marginal. Ao mesmo tempo construiu uma sólida carreira no teatro, participando da EAD e do Teatro Oficina, e fazendo peças importantes como Navalha na Carne, Fala Baixo Senão Eu Grito e Grande e Pequeno.
Na televisão destacam-se papéis em O Bofe da Rede Globo e em Os Adolescentes da Rede Bandeirantes. Também participou de minisséries como Quem Ama Não Mata e Chapadão do Bugre e das novelas Helena e Vale Tudo, entre outras.
Seu último trabalho foi o filme Perfume de Gardênia, de Guilherme de Almeida Prado, no qual homenageava seu grande papel no cinema, o lendário Bandido da Luz Vermelha.[3]
Morreu no Rio de Janeiro por complicações decorrentes da AIDS. Foi sepultado no Cemitério de São João Batista, em Botafogo.
Nos anos 1970, foi casado com a atriz Marília Pêra.[4]
Ano | Título | Personagem | Notas |
---|---|---|---|
1990 | Barriga de Aluguel | Desembargador | |
Fronteiras do Desconhecido | Guilherme | Episódio: "O Teu Nome: Marília" | |
1989 | Colônia Cecília | Delegado Tavares | |
1988 | Vale Tudo | Gustavo | |
Chapadão do Bugre | Perciva | ||
1987 | Helena | Salvador | |
1986 | Selva de Pedra | Juiz | |
Anos Dourados | Joel | ||
1985 | Armação Ilimitada | Conde Drácula | |
Tudo em Cima | Dr. Ciro Benetti | ||
1984 | A Máfia no Brasil | Alfredo Adauto | |
1982 | Quem Ama Não Mata | Raul | |
1981 | Os Adolescentes | Odilon | |
1972 | O Bofe | Paulo | |
1969 | Super Plá | Cícero | |
1967 | O Jardineiro Espanhol | — | |
O Morro dos Ventos Uivantes | José |
Fonte:[7]