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Paulo Aragão | |
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Nome completo | Paulo Ximenes Aragão |
Nascimento | 25 de janeiro de 1897 Sobral, CE |
Morte | 5 de março de 1979 (82 anos) Fortaleza, CE |
Nacionalidade | brasileiro |
Cônjuge | Dinorá Lins |
Filho(a)(s) | Renato Aragão |
Ocupação | professor, escritor crítico literário e advogado |
Gênero literário | Poesia, conto |
Movimento literário | Modernista, Movimento Armorial |
Paulo Ximenes Aragão (Sobral, 25 de janeiro de 1897 - Fortaleza, 5 de março de 1979) foi um escritor, jornalista e professor brasileiro. Com muitos trabalhos publicados em varias edições do Almanaque da Parnaíba, onde era um ativo colaborador, Paulo Aragão, como é conhecido no meio literário, é autor de várias obras ambientadas nos contextos da poesia, romance, dramaturgia, crônica. Paulo era pai do comediante Renato Aragão.[1]
Por meio do Almanaque da Parnaíba, edição de 1965, dedicou um emocionante soneto à esposa, Dinorá Lins, onde poetiza as experiências e os portais da velhice.
“ | Da vida já me canso e tu te cansas; porque não há mais sol em nosso estio.; Se vives de saudades e lembranças, um rosário de lágrimas desfio; Temos gelo na carne e frio no peito; e não temos mais beijos nem crianças.; Nosso riso é tão murcho e tão vazio!; Que foi feito das nossas esperanças?; De onde vem esta angustia e esta incerteza? Por que marchamos trêmulos assim, de passos sem destino e sem firmeza? Agora a nossa vida é triste e ruim, pois do livro das leis da Natureza, estamos no capítulo do fim. |
” |
Ainda participou como colaborador do Almanaque do Ceará (Almanach do Ceará).