Perico

No mundo de hoje, Perico tornou-se um tema de interesse para muitas pessoas. Desde a sua criação, Perico tem captado a atenção de indivíduos de todas as idades e origens, gerando debates, conversas e reflexões em torno do seu impacto na sociedade. A sua presença tornou-se evidente em diferentes áreas, desde a cultura popular à política, passando pela ciência, tecnologia e artes. Perico conseguiu transcender barreiras e fronteiras, tornando-se um elemento que está presente no dia a dia de milhões de pessoas em todo o mundo. Com implicações importantes a nível global, Perico posicionou-se como um tema relevante que merece ser analisado e discutido sob diferentes perspectivas. Neste artigo iremos explorar os vários aspectos relacionados com Perico, analisando o seu impacto, os seus desafios e possíveis soluções para os desafios que coloca.



Perico pode referir-se a:

  • Perico - município de Cuba.
  • Perico (prato) - prato da culinária da Venezuela.
  • Ciudad Perico - localidade na província de Jujuy, Argentina.
  • Perico (Texas) - cidade-fantasma nos Estados Unidos.
  • Gabriele Perico - futebolista italiano.
  • Pedro Delgado (Perico) - ciclista espanhol.
  • Períco de Valença - O Períco de Valença, ou dos Santos é um fruto emblemático do outono valenciano. Característico de Valença é um fruto único, sem paralelo à escala mundial, que ao longo dos séculos se foi adaptando à região e perpetuado pelos agricultores valencianos. Utilizando como porta enxertos o escramboeiro, ao longo dos tempos, foi sendo reproduzido pelas mãos sábias dos agricultores. Este é um fruto de características únicas, com o formato pequeno arredondado, de cor acastanhada clara e sabor agridoce. O Periqueiro dos Santos é uma árvore de fruto, da família das rosaceaes, do género pyrus, com características únicas que não são confundíveis com o pyrus cordata ou o pyrus bourgaeana, bem como com os escambroeiros ou os pilriteiros tão presentes na nossa região. Pelo facto de a melhor época de consumo coincidir com os fins de outubro e princípios de novembro, e se encontrar à venda na Feira dos Santos de Cerdal, acabou por ser denominado, ao longo dos séculos, por Pericos dos Santos. O facto de o outono coincidir com uma época do ano em que existia pouca oferta de fruta o Perico dos Santos foi ganhando o seu espaço a par das castanhas, das nozes e das maças tardias. Um pouco disperso por todo o concelho as principais áreas de produção desenvolvem-se pelas freguesias de Cerdal, Taião, Fontoura, Silva e São Julião.