O mundo de hoje está em constante mudança e evolução, e é importante estar atento ao que está acontecendo ao nosso redor. Nesta ocasião, queremos falar sobre Personalismo (contabilidade), tema que tem ganhado relevância nos últimos tempos. Personalismo (contabilidade) é uma questão que diz respeito a todos nós, seja pelo seu impacto na sociedade, na economia, na política, na ciência ou em qualquer outro campo. Através deste artigo, procuraremos analisar Personalismo (contabilidade) sob diferentes perspectivas, para compreender a sua importância e as implicações que tem no nosso dia a dia.
O personalismo, em contabilidade, classifica as contas do proprietário, dos administradores, dos consignatários e dos correspondentes. Seriam contas representativas de pessoas, cuja precedência superava a importância dos valores das contas (classes de valor). Daí o nome personalismo.[1][2]
As contas do proprietário representam o patrimônio líquido, as receitas e as despesas. As contas dos administradores, consignatários e correspondentes referem-se aos bens, direitos e obrigações do agentes internos e externos à azienda. Um exemplo de administrador seria um vice-presidente de operações de uma entidade, que possui bens, direitos e obrigações sob sua responsabilidade, prestando contas desses aos proprietários. Os consignatários possuiriam responsabilidades internas diretas, como um tesoureiro (numerário) ou encarregado do almoxarifado (bens). Os correspondentes seriam fornecedores, clientes e outros agentes externos que transacionam com a Entidade. As contas eram associadas aos nomes das pessoas, o que tornava complexa a escrituração contábil.
A Escola Personalística foi baseada em teoria iniciada por Francesco Marchi e idealizada por Giuseppe Cerboni.[3]