Pinguim-saltador-da-rocha é um tema que tem gerado grande interesse na sociedade atual. Desde as suas origens até hoje, tem sido objeto de estudo, debate e análise em diversas áreas. A sua importância reside no seu impacto na vida quotidiana das pessoas, bem como na sua relevância nos campos académico, científico, social, cultural, entre outros. Este artigo busca abordar de forma abrangente e detalhada diversos aspectos relacionados a Pinguim-saltador-da-rocha, oferecendo uma visão global e atualizada deste tema. Serão exploradas as suas origens, a sua evolução ao longo do tempo, as suas implicações na sociedade atual e possíveis perspetivas futuras.
Pinguim-de-penacho-amarelo | |||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||
Vulnerável | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Eudyptes chrysocome (Forster, 1782) | |||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||
O pinguim-de-penacho-amarelo ou pinguim-saltador-da-rocha (Eudyptes chrysocome) é uma espécie de pinguim próxima do pinguim-macaroni. Esta ave mede até cerca de 55 centímetros e caracteriza-se por plumagem branca e preta e sobrancelhas de cor amarela que terminam em longas penas da mesma cor.
O pinguim-de-penacho-amarelo procria em colónias nas Ilhas Malvinas (Falkland), Tristão da Cunha, Kelgueren e Macquarie, entre outras, preferindo as escarpas rochosas. Alimenta-se de krill, lulas, peixes e crustáceos diversos. A espécie tem uma população estimada em 3,5 milhões de casais mas é considerada vulnerável, devido a uma redução de cerca de 24% nos últimos trinta anos.
Há vários pinguins desta espécie a viver no Oceanário de Lisboa.