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Poliglobulia | |
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Diagrama de volume celular embalado | |
Especialidade | hematologia |
Classificação e recursos externos | |
CID-10 | D75.1, P61.1 |
CID-9 | 289.0, 776.4 |
DiseasesDB | 10295 |
MedlinePlus | Ped |
eMedicine | 1848 |
MeSH | D011086 |
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A poliglobulia ou policitemia é uma condição caracterizada por um aumento exagerado na quantidade de glóbulos vermelhos no sangue. Níveis de hemoglobina superior a 16,5 g/dl (gramas por decilitro) em mulheres ou maior do que 18,5 g/dL em homens adultos ou um hematócrito, um valor maior do que 48 em mulheres e ou 52 em homens serve para o diagnóstico de policitemia.[1]
Pode ocorrer devido a uma exagerada atividade da medula óssea, que produz uma quantidade de glóbulos vermelhos superior ao normal.
Quando ocorre policitemia extrema, mais de 60% de hematócrito, a viscosidade sanguínea se torna tão alta que reduz a velocidade de circulação de oxigênio pelo organismo. Isso reduz a capacidade de alerta, causa tonturas, dores de cabeça e reduz a capacidade de fazer exercícios. Também pode causar um risco aumentado de trombose, acidente vascular cerebral, infarto do miocárdio e trombose venosa profunda.[5]
Depende da causa. Quando a causa da uma produção excessiva é por fatores genéticos (policitemia primária), pode ser necessário retirar o excesso de células sanguíneas com uma seringa 2 a 3 vezes por semanas (flebotomia). Em causas secundárias, o mais importante pode ser tratar a doença respiratória, parar de usar a droga responsável ou resolver a causa ambiental. Reduzir o peso, parar de fumar e fazer exercícios regulares pode melhorar a oxigenação diminuindo a necessidade para a produção de novas hemácias.[6]
Quando a flebotomia não é recomendada, hidroxiureia e aspirina podem ser usados para reduzir o risco de trombose.