No mundo atual, Polimerização por coordenação adquiriu grande relevância em diversos aspectos da vida cotidiana. Seja no campo profissional, social, cultural ou tecnológico, Polimerização por coordenação tornou-se um tema de interesse para muitas pessoas. Seu impacto foi tão significativo que gerou inúmeros debates e opiniões conflitantes na sociedade. Neste artigo, exploraremos diferentes facetas de Polimerização por coordenação e analisaremos sua influência em diferentes contextos. Através de uma abordagem multidisciplinar, procuraremos compreender melhor a importância e as consequências de Polimerização por coordenação no mundo contemporâneo.
Polimerização por coordenação é uma forma de polimerização que é catalisada por sais de metais de transição.
A polimerização por coordenação começou na década de 1950 com os catalisadores heterogêneos Ziegler-Natta suportados por tetracloreto de titânio (TiCl4) e catalisadores orgânicos de alumínio. A mistura de TiCl4 com complexos de trialquilalumínio produz sólidos contendo Ti (III) que catalisam a polimerização de eteno e propeno. A natureza do centro catalítico tem atraído grande interesse porém ainda é incerta. Diversos aditivos e variações da receita original foram reportados.
Em algumas aplicações, a polimerização heterogênea de Ziegler-Natta tem sido superada pelo uso de catalisadores homogêneos como o catalisador de Kaminsky descoberto na década de 1970. Na década de 1990 foram desenvolvidos novos catalisadores pós-metalocênicos. Monômeros apolares típicos desse tipo de polimerização incluem o eteno e propeno. O desenvolvimento da polimerização por coordenação que possibilita a copolimerização de monômeros polares é mais recente. Exemplos de monômeros que podem ser incorporados são metil vinil cetonas, metil metacrilato e acrilonitrila.