No mundo de hoje, Prêmio Fulkerson é um tema de grande relevância e interesse para um público amplo. Desde o seu impacto na sociedade até às suas implicações na vida quotidiana, Prêmio Fulkerson tem captado a atenção de muitos, gerando debates e reflexões sobre a sua importância e possíveis consequências. Ao longo dos anos, Prêmio Fulkerson tem sido objecto de estudo e análise por especialistas de diversas áreas, que se aprofundaram nas suas diferentes vertentes, desde a sua origem até à sua evolução ao longo do tempo. Neste artigo exploraremos os vários ângulos de Prêmio Fulkerson, oferecendo uma visão panorâmica de sua relevância e influência no mundo atual.
O Prêmio Fulkerson (em inglês: Fulkerson Prize) é concedido a artigos de destaque na área de matemática discreta. É patrocinado conjuntamente pela Mathematical Programming Society (MPS) e pela American Mathematical Society (AMS). Até três prêmios de US$ 1500 cada um são concedidos em cada simpósio internacional (trianual) na MPS. Na época de sua criação os prêmios eram custeados por um fundo memorial administrado pela AMS, estabelecido por amigos do finado Delbert Ray Fulkerson, com o propósito de encorajar a excelência matemática nos campos de pesquisa de seu trabalho. Atualmente os prêmios são financiados por uma administração patrimonial da MPS.
Laureados
- 1979: Richard Karp; Kenneth Appel e Wolfgang Haken; Paul Seymour
- 1982: D.B. Judin e A.S. Nemirovskii; Leonid Khachiyan; Georgy Petrovich Egorychev; D.I. Falikman; Martin Grötschel, László Lovász e Alexander Schrijver
- 1985: József Beck; Hendrik Willem Lenstra; Eugene M. Luks
- 1988: Éva Tardos; Narendra Karmarkar
- 1991: Martin Dyer, Alan Frieze e Ravindran Kannan; Alfred Lehman; Nikolai E. Mnev
- 1994: Louis Billera; Gil Kalai; Neil Robertson, Paul Seymour e Robin Thomas
- 1997: Jeong Han Kim
- 2000: Michel Goemans e David P. Williamson; Michele Conforti e Gérard Cornuéjols e M. R. Rao
- 2003: J. F. Geelen, A. M. H. Gerards e A. Kapoor; Bertrand Guenin; Satoru Iwata, Lisa Fleischer, Satoru Fujishige; Alexander Schrijver
- 2006: Manindra Agrawal, Neeraj Kayal e Nitin Saxena; Mark Jerrum, Alistair Sinclair e Eric Vigoda; Neil Robertson e Paul Seymour
- 2009:
- Maria Chudnovsky, Neil Robertson, Paul Seymour, e Robin Thomas, por "The strong perfect graph theorem", Annals of Mathematics, 164 (2006) 51–229
- Daniel Spielman e Shang-Hua Teng, por "Smoothed analysis of algorithms: Why the simplex algorithm usually takes polynomial time", Journal of the ACM 51 (2004) 385–463.
- Thomas Hales, por "A proof of the Kepler conjecture", Annals of Mathematics 162 (2005) 1063–1183
- Samuel P. Ferguson, por "Sphere Packings, V. Pentahedral Prisms", Discrete and Computational Geometry 36 (2006) 167–204
- 2012:
- 2015:
- 2018:
Referências
- ↑ Sanjeev Arora, Satish Rao, and Umesh Vazirani, "Expander flows, geometric embeddings and graph partitioning", Journal of the ACM 56: 1-37, 2009.
- ↑ Anders Johansson, Jeff Kahn, and Van H. Vu, "Factors in random graphs", Random Structures and Algorithms 33: 1-28, 2008.
- ↑ László Lovász and Balázs Szegedy, "Limits of dense graph sequences", Journal of Combinatorial Theory, Series B, 96: 933-957, 2006.
- ↑ Santos, Francisco (2011), «A counterexample to the Hirsch conjecture», Annals of Mathematics, 176 (1): 383–412, MR 2925387, arXiv:1006.2814
, doi:10.4007/annals.2012.176.1.7
- ↑ 2015 Fulkerson Prize citation.
Ligações externas