Neste artigo, o tema Privatus será abordado sob diferentes perspectivas, analisando sua importância, impacto e relevância na sociedade atual. Serão explorados vários aspectos relacionados com Privatus, bem como as suas implicações a nível social, cultural, económico e político. Ao longo do artigo serão apresentadas diferentes opiniões e pontos de vista, com o objetivo de oferecer uma visão abrangente e enriquecedora sobre Privatus. Além disso, serão examinadas possíveis soluções e iniciativas para enfrentar os desafios que Privatus coloca, a fim de incentivar o diálogo e a reflexão em torno deste tema.
No direito romano, o adjetivo latino privatus é utilizado para distinguir entre o que é "privado" e o que é "publicus", sendo que "público" tinha o sentido de "pertencente ao povo romano". Utilizado como substantivo, o termo privatus designa o cidadão romano que não é um magistrado público (cargo eletivo) e nem serve no exército romano[1].
Durante o período republicano, um privatus podia, por vezes, receber o imperium durante uma crise, um evento cuja definição é elástica, tornando-se um privatus cum imperio; a concentração de poderes por indivíduos não-eleitos contribuiu significativamente para o desmantelamento dos sistema de pesos e contrapesos que mantinha viva a própria república[2].
O iudex privatus era um juiz leigo (não eleito) que conduzia um caso civil a quem as partes consentiam em se submeter e, geralmente, escolhiam. Quando as partes não concordavam sobre um juiz em especial, ele era escolhido a partir de uma lista de potenciais juízes preparada por um pretor. Ele era também chamado de iudex unus[7].