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Ptolomeu de Assis Brasil | |
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Governador de Santa Catarina | |
Período | 25 de Outubro de 1930 até 26 de outubro de 1932 |
Antecessor(a) | Fúlvio Aducci |
Sucessor(a) | Rui Zobaran |
Dados pessoais | |
Nascimento | 1878 São Gabriel, Rio Grande do Sul |
Morte | 22 de agosto de 1935 (57 anos) Rio de Janeiro, Rio de Janeiro |
Partido | PL |
Profissão | Engenheiro, Agropecuarista e Militar |
General Ptolomeu de Assis Brasil (São Gabriel, 26 de março de 1878 — São Gabriel, 23 de agosto de 1935) foi um engenheiro, agropecuarista e militar brasileiro.[1].
Assumiu o governo de Santa Catarina como interventor federal, de 25 de outubro de 1930 a 26 de outubro de 1932.[1][2]
Filho do estancieiro Antônio de Assis Brasil e de Idalina Laureano da Silva. Era também sobrinho do ilustre Joaquim Francisco de Assis Brasil.
Ptolomeu cursou o curso superior em Matemática e Ciências Físicas. Ingressa no exército no ano de 1894. Realizou o curso de Estado Maior e de Engenharia, em 1898, e de Revisão em 1920.
Entretanto obteve diversas promoções ao longo da carreira; Tenente (1905); Capitão (1916); Major (1919); Tenente-Coronel (1922); Coronel (1927) e General de Brigada reformado (1928).[3][4]
Na época em que fora promovido a Coronel, passou então a dirigir o Serviço de Remonte do Exército.
Participou ativamente da Revolução de 30, deflagrada em 3 de outubro no Rio Grande do Sul, comandando uma coluna que deixou o estado do Rio Grande do Sul e ocupou a capital de Santa Catarina.[1][5]
Em sua companhia, chegaram a Florianópolis os chefes liberais catarinenses Nereu Ramos, Henrique Rupp Júnior e Antenor Morais. Após a deposição do presidente Washington Luís, por uma junta governativa na capital federal em 24 de outubro e a entrega do poder ao líder revolucionário Getúlio Vargas.
No dia 3 de novembro do mesmo ano, foi nomeado por Getúlio, a interventor federal em Santa Catarina. Exerceu a função até outubro de 1932, quando foi substituído pelo Major Rui Zobaran, seu meio-irmão.
Casou-se duas vezes: primeiro, com Arlinda Porto de Castilhos, com quem teve quatro filhos e, após ficar viúvo, com Diomira Vieira, com quem teve um filho. [1].
Publicou os livros: Papel da Cavalaria em Campanha (1908) e Batalha de Caiboaté (1935).
Faleceu no Rio de Janeiro, no dia 23 de agosto de 1935.[3].
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(ajuda)
Precedido por Fúlvio Aducci |
Governador de Santa Catarina 1930 — 1932 |
Sucedido por Rui Zobaran |