O artigo apresentado a seguir abordará o tema Píteas, que atualmente desperta grande interesse e curiosidade. Píteas tem sido objeto de debate e reflexão em diversas áreas, desde a acadêmica até a social. Ao longo da história, Píteas desempenhou um papel significativo na evolução da sociedade, influenciando não apenas as decisões individuais, mas também a cultura e os valores de uma época. Através deste artigo pretendemos aprofundar o conhecimento e compreensão de Píteas, explorando as suas diferentes dimensões e o seu impacto na vida quotidiana.
Píteas relatou as suas viagens num documento intitulado Περι του Ωκεανου (Sobre o Oceano), do qual apenas excertos sobreviveram, citados e parafraseados por autores posteriores. Alguns destes, como Políbio e Estrabão, acusaram Píteas de documentar uma jornada fictícia que nunca poderia ter sido financiada.[1][2][Nota 1] Apesar disto, actualmente, é aceito que a sua história é plausível.
Em um de seus relatos, Píteas informou ter visitado uma ilha a seis dias de viagem do norte da Escócia, próxima ao mar congelado, e chamou aquela ilha de Thule.[3] Píteas menciona que nestas regiões havia uma substância que não era nem terra propriamente dita, nem mar, nem ar, mas uma substância formada dos três, parecendo pulmões marinhos.[4] Muitos historiadores acreditam que esta ilha tenha sido a Islândia, enquanto outros supõem que ele na verdade referia-se à costa da Noruega.
Notas e referências
Notas
↑No Livro I, 4.3, Píteas é chamado por Estrabão de um arqui-falsificador, isso porque os viajantes que viram a Bretanha e Ierne não mencionaram Thule, apenas outras ilhas pequenas. Além disso, Estrabão também questiona o tamanho da Bretanha mencionado por Píteas, de mais de 20.000 estádios, quando a medida de Estrabão é de menos de 5.000 estádios. No Livro II, 4.2, Estrabão cita Políbio, e questiona como um homem pobre pode ter viajado tanto