No artigo de hoje, exploraremos profundamente a fascinante vida de Raquel Henriques da Silva. Desde o seu início até ao seu impacto hoje, esta figura/tema/data deixou uma marca indelével na história. Ao longo das próximas linhas iremos nos aprofundar nos detalhes mais íntimos de sua carreira, analisando seu papel em diferentes contextos e sua influência em diversas áreas. Junte-se a nós nesta emocionante viagem para descobrir todos os segredos e curiosidades que cercam Raquel Henriques da Silva, e prepare-se para ser surpreendido pelo seu legado.
Raquel Henriques da Silva | |
---|---|
Raquel Henriques da Silva 2010. | |
Nascimento | 1952 (73 anos) Cascais |
Cidadania | Portugal |
Alma mater | |
Ocupação | historiadora |
Distinções |
|
Empregador(a) | Universidade Nova de Lisboa |
Maria Raquel Henriques da Silva ComIH (Cascais, Cascais, 1952) é uma historiadora de arte portuguesa.
Maria Raquel Henriques da Silva é Doutora em História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Desde 2005 coordena o Mestrado em Museologia e lecciona disciplinas na Licenciatura em História da Arte e seminários no Mestrado em História de Arte do século XIX. Colabora permanentemente com a Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto.
Foi directora do Museu do Chiado (1993-1997) e do Instituto Português de Museus (1997-2002) e vogal da Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República[1].
Entre 2006 e 2016 integrou a direcção do Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e coordenou a respectiva Revista de História da Arte.
É membro do Conselho de Administração da Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva da Universidade do Porto e do Conselho Editorial da revista Monumentos do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana[2].
Desde 2007, é membro do Conselho Editorial da revista Museologia.pt do Instituto dos Museus.
Tem diversas obras publicadas nas áreas da Museologia, Urbanismo e Arquitectura, e Artes Visuais.
A 30 de Janeiro de 2006 foi feita Comendadora da Ordem do Infante D. Henrique.[3]
Recebeu, em 2012, o Prémio Femina pelo estudo e divulgação da Cultura, História e Sociedade Portuguesas no estrangeiro e na Lusofonia. [4]
Entre as suas obras encontram-se: [5]