O tema de Regiões de Marrocos (1997-2015) chamou a atenção de muitas pessoas ao redor do mundo. Desde o seu início na antiguidade até à sua relevância na sociedade moderna, Regiões de Marrocos (1997-2015) manteve a sua importância ao longo dos anos. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a Regiões de Marrocos (1997-2015), desde seu impacto na vida cotidiana até sua influência na cultura popular. Através de análises detalhadas, esperamos descobrir novos insights e compreender melhor o papel que Regiões de Marrocos (1997-2015) desempenha em nossas vidas. Sem dúvida, este tema continuará a ser relevante nos próximos anos e estamos entusiasmados em aprofundar o seu estudo.
Entre 1997 e 2015 a estrutura das divisões administrativas de primeiro nível era constituída de Marrocos por 16 regiões económicas, designadas wilayas, cada uma dirigida por um váli (wali ou governador) e por um conselho regional representativo das chamadas "forças vivas" da região. Segundo o artigo 101º da constituição, estas regiões têm o estatuto de coletividade local.[1] O váli da região era também o governador da província em que reside.[carece de fontes]
Nº no mapa |
Nome | Capital | População | Ano pop. |
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1 | Chaouia-Ouardigha | Settat | 1 744 738 | 2010 |
2 | Doukkala-Abda | Safim | 4 284 039 | 2010 |
3 | Fez-Boulemane | Fez | 1 573 055 | 2004 |
4 | Gharb-Chrarda-Beni Hssen | Quenitra | 1 859 540 | 2004 |
5 | Grande Casablanca | Casablanca | 3 897 748 | 2009 |
6 | Guelmim-Es Semara | Guelmim | 462 410 | 2004 |
7 | El Aiune–Bojador–Saguia el Hamra | El Aiune | 256 152 | 2004 |
8 | Marraquexe-Tensift-Al Haouz | Marraquexe | 3 102 652 | 2004 |
9 | Meknès-Tafilalet | Meknès | 2 119 000 | 2006 |
10 | A Oriental | Ujda | 1 918 094 | 2004 |
11 | Oued Ed-Dahab-Lagouira | Dakhla | 99 367 | 2004 |
12 | Rabat-Salé-Zemmour-Zaer | Rabat | 3 123 595 | 2004 |
13 | Souss-Massa-Drâa | Agadir | 3 113 653 | 2004 |
14 | Tédula-Azilal | Beni Mellal | 1 450 519 | 2004 |
15 | Tânger-Tetuão | Tânger | 2 470 372 | 2006 |
16 | Taza-Al Hoceima-Taounate | Al Hoceima | 1 807 113 | 2004 |
Em janeiro de 2010 começou a ser estudada e debatida uma reforma das regiões de Marrocos. Nessa data, o rei deu posse à Comissão Consultiva da Regionalização (CCR), com a missão de estudar um modelo de regionalização no país que «promova a participação dos cidadãos e fortaleça a democracia e a descentralização para promover o desenvolvimento económico, social e cultural e ajude a modernizar as estruturas do Estado e a melhorar a governança territorial.»[2]
A comissão elaborou um relatório detalhado que propôs a redução para doze regiões, mais poderes e autonomia política e financeira às entidades governamentais regionais desconcentradas, ao mesmo tempo que se espera que tenham mais protagonismo no desenvolvimento regional, nomeadamente através do reforços dos respetivos recursos financeiros.[3] O artigo 135 da nova constituição marroquina adotada a 1 de julho de 2011 abriu caminho à possibilidade à criação de governos regionais eleitos por sufrágio direto.[4]
As regiões propostas, que em muitos casos pouco tinham que ver em termos de limites com as existentes, eram as seguintes em 2012:[5]