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Reino de Artsaque | ||||
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Bandeira real do Principado de Khachen (Reino de Artsaque) durante o reinado do Principe Haçane Jalal Vahtangian (1214-1261) | ||||
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Continente | Ásia | |||
Região | Alto Carabaque | |||
Capital | Capã, Haterque, Vaicunique, Hoanaberde | |||
Língua oficial | Armênio | |||
Religião | Armênio apostólico | |||
Governo | Monarquia | |||
Rei | ||||
• 1000 | Senaquerim-João | |||
História | ||||
• 1000 | Fundação | |||
• 1182 | Subdivisão do Reino | |||
• 1261 | Aquisição de Dizaque e Gardamana | |||
• 1261 | Assassinato de Haçane Jalal, último rei de Artsaque |
O Reino de Artsaque (em armênio/arménio: Արցախի թագավորություն; romaniz.: Arts’akhi t’agavorut’yun), também conhecido como Reino de Siunique-Balque, é o nome moderno dado ao Estado medieval na Armênia Oriental, no território de Artsaque (atual Alto Carabaque), Gardamana e Guelarcunique.[1][2] Fontes contemporâneas referem-se a ele como o "Reino de Albânia" e posteriormente, como "Principado de Khachen". A casa real de Artsaque era um ramo cadete da antiga família Siuni e foi chamada de Khachen, em homenagem a sua principal fortaleza.
Haçane-Jalal traça sua descendência da dinastia arranxaíquida, nascida na Albânia, uma família que precedeu o domínio arsácida parta da região.[3][4]
Artsaque manteve seus governantes soberanos, embora no início do século XIII eles aceitaram suserania do Reino da Geórgia e do Império Mongol.[5] O título real foi abolido após o assassinato de Haçane Jalal (1214-1261) pelo governante de Ilcanato, Hulagu Cã, mas continuou a existir como um principado, que desde o século XVI era composto por cinco melicados armênios e durou até o início do século XIX.[2]