Neste artigo, exploraremos em profundidade o tema Relógio das Flores e seu impacto na sociedade moderna. Relógio das Flores é um tema de grande relevância atualmente e tem gerado muito debate em diversas áreas. Nas últimas décadas, Relógio das Flores tornou-se cada vez mais importante, influenciando tanto a forma como nos relacionamos com os outros como a forma como percebemos o mundo que nos rodeia. Neste artigo analisaremos diversos aspectos relacionados a Relógio das Flores, desde sua origem histórica até sua relevância hoje. Também examinaremos as possíveis implicações futuras de Relógio das Flores e como ela está moldando o mundo em que vivemos.
O Relógio das Flores de Curitiba está localizado na Praça Garibaldi, no setor histórico da capital do estado brasileiro do Paraná. A atração foi um presente oferecido ao município pela família Rosenmann, na figura do ex-deputado federal Max Rosenmann (dono de uma grande joalheria na capital), no ano de 1972.[1][2][3] A partir de 1978, as flores do canteiro passaram a ser repostas a cada trimestre, obedecendo à floração das estações.
Apresenta oito metros de diâmetro, com os ponteiros confeccionados em fibra de vidro.[1] Seu funcionamento é baseado na emissão vibrátil do quartzo, que oferece maior precisão, suscetível a um desarranjo máximo de 30 segundos por ano. O acionamento se dá pelo envio de impulsos eletrônicos de um relógio-comando instalado na Igreja do Rosário.[1] Em 1980, a construção do belvedere permitiu sua melhor visualização.