Neste artigo vamos nos aprofundar no tema Religiões iranianas, que tem gerado grande interesse na sociedade atual. Ao longo da história, Religiões iranianas desempenhou um papel crucial em diversas áreas, tanto pessoal como profissionalmente. Desde as suas origens até à atualidade, Religiões iranianas tem sido objeto de estudo, debate e polémica, dando origem a opiniões conflitantes e perspetivas diversas. Neste artigo exploraremos as diferentes facetas de Religiões iranianas, analisando o seu impacto em diferentes contextos e oferecendo insights que nos permitem compreender melhor a sua relevância no mundo contemporâneo.
As religiões iranianas são aquelas que se originaram na área do Grande Irã isto é, entre falantes de diferentes línguas iranianas como por exemplo o zoroastrismo e o maniqueísmo.
As crenças, atividades e eventos culturais dos antigos iranianos no antigo Irã são questões complexas. Os antigos iranianos fizeram referências a uma combinação de várias tribos arianas e não arianas. Os arianos, ou antigos iranianos, adoravam elementos naturais como o sol, a luz do sol e o trovão, mas acabaram voltando sua atenção principalmente para um único deus, embora reconhecendo outros.[1] O antigo profeta iraniano, Zoroastro, reformou as crenças religiosas iranianas em uma forma de henoteísmo. Os Gatas, hinos do Avestá de Zoroastro, trouxeram ideias monoteístas para a Pérsia, enquanto através dos Iastes e Iasna, são feitas menções ao politeísmo e credos anteriores. Os Vedas e o Avestá têm servido aos pesquisadores como recursos importantes na descoberta das primeiras crenças e ideias arianas.[1][2]