Neste artigo, exploraremos em profundidade tudo relacionado a Resiliência (ciência dos materiais). Desde as suas origens históricas até à sua relevância nos dias de hoje, passando pelas suas diversas vertentes e aplicações. Resiliência (ciência dos materiais) é um tema de grande importância e tem despertado o interesse de especialistas e do público em geral. Nessa linha, nos aprofundaremos em seu significado, impacto e evolução ao longo do tempo. Da mesma forma, analisaremos as diferentes perspectivas e abordagens que foram dadas, bem como as implicações e consequências que tiveram em diversas áreas. Continue lendo para descobrir tudo o que você precisa saber sobre Resiliência (ciência dos materiais) e sua influência no mundo moderno.
Na ciência dos materiais, resiliência é a capacidade de um material de absorver energia quando é deformado elasticamente e liberar essa energia ao descarregar. A resiliência de prova é definida como a energia máxima que pode ser absorvida até o limite elástico, sem criar uma distorção permanente. O módulo de resiliência é definido como a energia máxima que pode ser absorvida por unidade de volume sem criar uma distorção permanente. Ela pode ser calculada integrando a curva tensão-deformação de zero até o limite elástico. Na tensão uniaxial, sob as hipóteses de elasticidade linear,
onde Ur é o módulo de resiliência, σy é a resistência ao escoamento, εy é a tensão de escoamento E é o módulo de Young.[1] Esta análise não é válida para materiais elásticos não lineares como a borracha, para os quais deve ser utilizada a aproximação da área sob a curva até o limite elástico.
O módulo de resiliência (Ur) é medido em uma unidade de joule por metro cúbico (J·m−3) no SI, ou seja, energia de deformação elástica por superfície do corpo de prova.
Assim como a unidade de tenacidade à tração (UT), a unidade de resiliência pode ser facilmente calculada usando a área sob a curva tensão-deformação (σ–ε), que fornece o valor de resiliência, conforme indicado abaixo:[2]