No mundo de hoje, Revolta árabe de 1936–1939 continua a ser um tema de grande interesse e debate entre especialistas e amadores. Com o avanço da tecnologia e da globalização, Revolta árabe de 1936–1939 continua relevante na nossa sociedade moderna e continua a provocar uma série de emoções e opiniões contraditórias. Neste artigo, exploraremos os diferentes aspectos de Revolta árabe de 1936–1939 e seu impacto em nossas vidas diárias, examinando tudo, desde suas origens até sua influência atual no mundo. Adicionalmente, analisaremos os diversos pontos de vista e controvérsias em torno de Revolta árabe de 1936–1939, com o objetivo de fornecer uma visão completa e equilibrada deste importante tema.
Revolta árabe de 1936–1939 | |||
---|---|---|---|
Parte do Conflito israelo-palestino e do Conflito árabe-israelense | |||
![]() Abd al-Qadir al-Husayni (centro) com auxiliares, em 1936.
| |||
Data | 1936 – 1939 | ||
Local | Mandato Britânico da Palestina | ||
Desfecho | A revolta foi totalmente reprimida. | ||
Beligerantes | |||
| |||
Comandantes | |||
| |||
Forças | |||
| |||
Baixas | |||
|
A Revolta Árabe de 1936–1939 ou Grande Revolta Árabe foi uma revolta nacionalista árabe, contra o domínio colonial britânico e a imigração judaica em massa, na área do Mandato Britânico da Palestina.[1]
A revolta teve duas fases distintas.[2] A primeira foi dirigida principalmente pela Alta Comissão Árabe, urbana e elitista, e se concentrou principalmente em torno de greves e outras formas de protesto político.[2] Em outubro de 1936, esta fase havia sido derrotada pela administração civil britânica, mediante uma combinação de concessões políticas, diplomacia internacional (envolvendo os governantes do Iraque, Arábia Saudita, Transjordânia e Iémen)[3] e a ameaça da lei marcial.[2] A segunda fase, que começou no final de 1937, foi um movimento de resistência violento, liderado por camponeses que cada vez mais tinham como alvo as forças britânicas.[2] Durante esta fase, a rebelião foi brutalmente reprimida pelo Exército Britânico e a Força de Polícia Palestina usando medidas repressivas que eram destinadas a intimidar a população árabe e minar o apoio popular à revolta.[2]
De acordo com números oficiais britânicos que cobrem toda a revolta, o exército e a polícia mataram mais de 2 000 árabes em combate, 108 foram enforcados,[4] e 961 morreram por causa de "gangues e atividades terroristas".[3] Em uma análise das estatísticas britânicas, Walid Khalidi estimou 19 792 baixas para os árabes, com 5 032 mortos: 3 832 mortos pelos britânicos e 1 200 mortos por causa do "terrorismo", e 14 760 feridos.[3] Mais de dez por cento da população adulta masculina árabe palestina entre 20 e 60 anos foi morta, ferida, presa ou exilada.[5] As estimativas do número de judeus palestinos mortos variam de 91[6] a "várias centenas".[7]
Embora a Revolta árabe de 1936-1939 na Palestina não tivesse sido bem sucedida, suas conseqüências afetaram o resultado da Guerra árabe-israelense de 1948.[8]