Hoje vamos falar sobre Ringo Rama, tema que tem gerado grande interesse na sociedade atual. Ringo Rama tornou-se um ponto de conversa recorrente em vários campos, da política ao entretenimento, incluindo cultura e ciência. A relevância de Ringo Rama não se limita a um único lugar ou momento, mas transcende fronteiras e tempos. O seu impacto e significado têm sido objeto de debate e reflexão tanto por especialistas como por cidadãos comuns. Neste artigo iremos explorar diferentes aspectos relacionados com Ringo Rama, com o objetivo de compreender melhor a sua importância e impacto na nossa sociedade.
Ringorama é o 13º álbum de estúdio de Ringo Starr, lançado em 2003.
Eles realmente não deram suporte ao álbum de Natal. Agora nos separamos devido à sua incompetência, eles me deixaram ir. Espero gravar outro álbum de estúdio ... e espero que seja em qualquer gravadora que não a Mercury.[1]
– Ringo Starr, discutindo sua escolha de deixar a Mercury, 2000
Como sucessor de I Wanna Be Santa Claus (1999), a aliança de Starr com Mark Hudson continua, bem como a maioria de seus colaboradores desse último projeto. Não se afastando muito de sua fórmula testada, Starr chamou alguns de seus amigos famosos para Ringorama. Irritado por a Mercury não ter promovido o suficiente o álbum I Wanna Be Santa Claus,[2] Starr deixou o selo em 2000.[1] Os colaboradores desta vez incluem Willie Nelson, Charlie Haden, Van Dyke Parks, David Gilmour, Shawn Colvin, Timothy B. Schmit e Eric Clapton.[3] A disponibilidade de Gilmour e Clapton se resumia ao fato de morarem perto de Starr, como ele comenta: "As pessoas perguntavam: "Então, quem faz parte?", e dizíamos: "Apenas alguns caras locais. Você sabe, como Eric Clapton e Dave Gilmour." Porque ambos moram ao virar da esquina".[4] A gravação ocorreu no Rocca Bella Studio e Whatinthewhatthe? Studios, com as sessões sendo produzidas por Starr, Hudson e Gary Nicholson.[3]
Parada (2003) | Posição |
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US Billboard 200[5] | 113 |
US Billboard Top Independent Albums[6] | 6 |