No mundo moderno, Rio Beás assumiu um papel crucial na sociedade contemporânea. Seja no campo da tecnologia, da política, da cultura ou do ambiente, Rio Beás tornou-se um tema de grande relevância e debate. Desde as suas origens até ao seu impacto atual, Rio Beás tem despertado o interesse de académicos, investigadores, formadores de opinião e cidadãos comuns. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a Rio Beás, analisando suas implicações, desafios e possíveis soluções. Junte-se a nós nesta jornada de descoberta e reflexão sobre Rio Beás!
Beás | |
---|---|
Biás • Bias • ब्यास • विपाशा • ਬਿਆਸ) • Vipasa • Arjikuji • Hífasis | |
O rio Beás visto de Van Vihar, Manali | |
![]() | |
Comprimento | 470 km |
Nascente | Beas Kund, junto a Rohtang La |
Altitude da nascente | 3 960 m |
Caudal médio | 499 m³/s |
Foz | rio Sutle |
Área da bacia | 20 303 km² |
País(es) | ![]() |
Localização da foz do Beás na Índia | |
Coordenadas | 31° 09′ 16″ N, 74° 58′ 31″ L |
O rio Beás[1] (em hindi: ब्यास; em sânscrito: विपाशा; romaniz.: Vipasa; em panjabi: ਬਿਆਸ), também chamado ou grafado Biás e Bias, é um rio que atravessa os estados indianos de Himachal Pradexe e Panjabe. Era conhecido como rio Arjikuji, Arjikuja ou Vipas nas antigas civilizações do vale do Indo, e como Hífasis (Hyphasis) pelos antigos gregos.[2]
O nome actual de Beás, é, segundo se crê, uma corruptela da palavra Vyas, o nome de Veda Viasa, o autor da grande epopeia hindu, o Maabárata. O rio Beás determinou a fronteira oriental das conquistas realizadas por Alexandre Magno em 326 a.C. Nasce em Beas Kund, junto ao passo de Rohtang, a 3 960 metros de altitude, no Himachal Pradexe, e junta-se ao rio Sutle em Harike Pattan, a sul de Amritsar no Panjabe indiano. O Sutle flui para Panjabe paquistanês e une-se ao rio Chenab para formar o rio Panjnad, que se une depois ao rio Indo cerca de 40 km a leste de Rajanpur.
As águas dos rios Beás e Sutle estão atribuídas à Índia nos termos do Tratado das águas do Indo entre a Índia e o Paquistão.