Neste artigo exploraremos o fascinante mundo de Rio Deva (Cantábria e Astúrias), analisando seus aspectos mais relevantes e seu impacto na sociedade atual. Desde as suas origens até à sua evolução hoje, Rio Deva (Cantábria e Astúrias) tem desempenhado um papel crucial em vários campos, atraindo a atenção de especialistas e fãs. Nessa linha, examinaremos sua importância, seus desafios e as possíveis soluções que oferece para melhorar nossa compreensão e utilização. Desde a sua influência na cultura popular até à sua relevância na vida quotidiana, Rio Deva (Cantábria e Astúrias) continua a gerar debate e a despertar interesse contínuo nos círculos académicos e não só. Junte-se a nós nesta jornada para descobrir mais sobre Rio Deva (Cantábria e Astúrias) e seu impacto no mundo contemporâneo.
Este artigo contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Janeiro de 2022) |
Rio Deva | |
---|---|
O Deva nas Astúrias, pouco depois da foz do Cares | |
![]() | |
Comprimento | 64 km |
Nascente | Fuente Dé (Picos da Europa) |
Altitude da nascente | 1 100 m |
Foz | mar Cantábrico (ria de Tina Mayor) |
Altitude da foz | 0 m |
Área da bacia | 1 195 km² |
Afluentes esquerda |
Urdón e Cares |
Afluentes direita |
Quiviesa e Bullón |
País | Espanha |
Coordenadas da foz | 43° 22′ 29″ N, 4° 31′ 07″ O |
O rio Deva é um rio do norte de Espanha, na cornija Cantábrica, que nasce nos Picos da Europa e desagua na ria de Tina Mayor [es], que por sua vez desagua no mar Cantábrico. No seu percurso de 64 km, após nascer no circo glaciar de Fuente Dé, município de Camaleño}}, na comunidade autónoma da Cantábria, segue para leste, até Potes, onde conflui com o Quiviesa [es]; segue depois para norte, até à foz do Urdón [es], onde passa a marcar a divisória entre a Cantábria e as Astúrias. Continua para norte e pouco antes da foz do Cares, o maior afluente do Deva, entra no município asturiano de Peñamellera Baja. Volta a marcar o limite entre as Astúrias e a Cantábria a partir dos municípios de Ribadedeva e de Val de San Vicente, onde, junto a Unquera [es] e Bustio, desagua na ria de Tina Mayor, que desemboca no mar Cantábrico.
O rio deve o seu nome à deusa-mãe céltica ligada à água Deva. Nas escavações realizadas no monte Cildá [es], na divisória entre os municípios de Arenas de Iguña e Corvera de Toranzo, foi descoberta uma ara céltica dedicada a essa deusa. A palavra deva, de origem celta, está provavelmente aparentada com "deus" (do indo-europeu *deiwos; em latim: divus, diva ), que significa "sagrado" ou "divino". O topónimo Deva aparece nas Astúrias (a ilha de Deva [es] e a paróquia de Gijón Deva), no município de Deva de Guipúscoa e nos rios Deva da Galiza (um na província de Ourense e outro na província de Pontevedra).