Neste artigo vamos explorar a fascinante vida de Rio Gongola, personagem que deixou uma marca indelével na história. Ao longo dos anos, Rio Gongola tem sido objeto de admiração, controvérsia e debate, e seu legado vive até hoje. Desde as suas façanhas mais notáveis até aos momentos mais sombrios da sua vida, mergulharemos nos meandros da vida de Rio Gongola para descobrir o que tornou esta figura tão influente. Através de testemunhos, documentos e análises, tentaremos lançar luz sobre a importância e o impacto de Rio Gongola no seu tempo e hoje, para compreender verdadeiramente o alcance do seu legado.
Gongola | |
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percurso do Gongola | |
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Comprimento | 531 km |
Nascente | Planalto Jos |
Foz | Rio Benué |
Bacia hidrográfica | Bacia do Níger |
Área da bacia | 21 500 km² |
Afluentes principais |
Rio Haual |
País(es) | Nigéria |
Gongola é um rio do nordeste da Nigéria, o principal afluente do Benué. Nasce em vários ramos nas encostas orientais do planalto Jos e cascatas nas planícies da bacia de Gongola, a partir de onde segue seu curso. Passa por Nafada e faz curva abrupta ao sul. Seu curso inferior vira a sudeste e, depois de receber o Haual, continua até o Benué, em frente à cidade de Numã. No total, flui por 531 quilômetros. Na estação seca, seu curso alto e muitos afluentes quase desaparecem.[1] Antes de 1960, seu volume era de 200 quilômetros cúbicos, enquanto no período entre 1980 e 2004, foi de 120.[2] Sua bacia engloba 21 500 quilômetros quadrados.[3]
Quase toda sua bacia fica numa área de savana seca, mas foi ampliada pela captura de vários rios pelo Gongola que antes fluíam ao lago Chade. Suas planícies de inundação são cheias de solo aluvial preto e fértil e são utilizadas como pasto aos asnos, cabras, cavalos, gado e ovelhas e cultivo de algodão, amendoim e sorgo (para exportação a outras partes do país), milho, feijão, mandioca, cebola, milho e arroz. O governo construiu a represa de Quiri perto de Numã para fornecer irrigação à plantação de açúcar.[1]