Neste artigo vamos abordar a questão Ritidoma, que tem sido objeto de debate e análise em diversas áreas. Ritidoma é um tema que desperta grande interesse e tem gerado diferentes posicionamentos entre especialistas e público em geral. Ao longo deste artigo, exploraremos exaustivamente os aspectos relevantes relacionados com Ritidoma, bem como as implicações que tem em vários contextos. Vamos nos concentrar na análise de diferentes abordagens, pesquisas recentes e perspectivas que ajudarão a compreender mais plenamente a importância e relevância de Ritidoma hoje.
Ritidoma é a designação dada às porções mais velhas do súber que vão se destacando da superfície dos troncos das plantas lenhosas, constituindo a sua camada mais externa. É camada exterior, constituída por células mortas, da casca das árvores e outras plantas lenhosas, o xilema.
O ritidoma é um estrato externo e epidérmico, formado por tecido morto, colocado sobre o denominado entrecasco, a parte mais interna da casca da árvore, formado por tecido vivo, mole e húmido, capaz de conduzir a seiva elaborada.
O ritidoma protege os tecidos mais novos dos excesso de evaporação e de outros agentes deletérios do ambiente. O ritidoma acaba por rachar e cair, já que sendo um tecido morto não se regenera. Nas plantas adaptadas a ambientes onde os fogos são frequentes, o ritidoma é espessado, funcionando como isolante térmico e como barreira contra a perda excessiva de água.
O ritidoma de algumas espécies tem interesse comercial, como acontece com o sobreiro, cujo ritidoma é a cortiça, e o pinheiro, cujo ritidoma é a carrasca, utilizada como material combustível e de enchimento.