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Robert Devereux, 2.º Conde de Essex | |
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Nascimento | 10 de novembro de 1565 Bromyard (Reino da Inglaterra) |
Morte | 25 de fevereiro de 1601 Torre de Londres (Reino da Inglaterra) |
Sepultamento | Capela Real de São Pedro ad Vincula |
Cidadania | Reino da Inglaterra |
Progenitores |
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Cônjuge | Francis Walsingham |
Filho(a)(s) | Robert Devereux, 3.º Conde de Essex, Walter Devereux, Frances Seymour, Duquesa de Somerset, Dorothy Stafford |
Irmão(ã)(s) | Dorothy Percy, Penelope Rich |
Alma mater | |
Ocupação | militar, político |
Distinções | |
Título | Conde de Essex |
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Causa da morte | decapitação |
Robert Devereux, 2.º conde de Essex (Herefordshire, 10 de novembro de 1566 – Torre de Londres, 25 de fevereiro de 1601), "favorito" da Rainha Isabel I de Inglaterra, é o mais conhecido dos "Condes de Essex" (Earl of Essex). Foi um herói militar e "favorito" da Rainha mas, depois de uma fraca campanha militar em 1599 contra os rebeldes irlandeses durante a Guerra dos Nove Anos, enfrentou a sua soberana e foi executado sob a acusação de traição em 1601, após a malsucedida Rebelião de Essex cujo foi o líder.[1]
Durante o conflito entre a Inglaterra e Espanha, governada por Filipe II de Espanha (Filipe I de Portugal), o 2.º Conde Essex comandou uma esquadra que passou por diversos pontos da Galiza e de Portugal, desembarcando em Peniche para apoiar as forças militares de D. António, Prior do Crato, passando a ser um dos chamados Amigos de Peniche. Isso no sentido perfurativo e má fama, já que até Lisboa, o seu exército exerceu atos de corso e vandalismo, como sejam, por exemplo, os casos de Faro (em que saqueou e incendiou a Sé Catedral), Faial (em que saqueou diversas igrejas, nomeadamente as da Praia do Almoxarife e Faial da Terra) e Ilha de São Miguel (1597).[2]