Sabrakamani

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Sabrakamani

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imn
n		 N36
z		 E11rw
nb		 q
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32º Rei da Dinastia Napata
do Reino de Cuxe
Reinado primeira metade do século III a.C.
Antecessor(a) Piankhi-Yerike-Qo
Sucessor(a) Arcamani I
Dados pessoais

Sabrakamani (nome de Sá-Ré:Sbrk-Imn) [1] foi o 32º rei da Dinastia Napata do Reino de Cuxe, acredita-se que tenha reinado na primeira metade do século III a.C. [2]

Evidências

A única evidência do reinado de Sabrakamani foi uma inscrição encontrada em Kawa, no templo Amon (Templo T), na passagem entre o Primeiro Pátio e o Salão Hipostilo, face S do lado N da passagem. [3] Sua filiação e relações familiares são desconhecidas. Seu lugar na cronologia relativa dos governantes de Cuxe advém da menção de seu predecessor Irike-Piye-qo em sua inscrição. As sugestões sobre seu local de sepultamento são completamente hipotéticas: Dunham indica sua tumba em Jebel Barcal (Bar.) 7; [4] Hintze em Bar.14; [5] Wenig em Bar.15; [6] Hofmann [7] e Török os colocam na Bar.7. [8]

O nome de trono de Sabrakamani (H'-m-p(t), "aparecido em Napata") foi aparentemente modelado no nome de Hórus assumido pela primeira vez por Piiê em sua ascensão ao trono em Napata e imitado séculos depois por Harsiotef e, em uma forma estendida, por Nastasen. A noção de "aparencido como rei" como base para um nome do trono é completamente incomum (em conexão com o nome de Sá-Ré, , no entanto, ocorreu em alguns nomes de trono do Reino Antigo e do Primeiro Período Intermediário) [9] e pode refletir uma certa ignorância por parte do(s) criador(es) da titularidade de Sabrakamani quanto às tradições e fundo conceitual da titularidade real. [1]

Precedido por
Piankhi-Yerike-Qo		 32º Rei da Dinastia Napata
do Reino de Cuxe
primeira metade do século III a.C.		 Sucedido por
Arcamani I


Referências

  1. ↑ a b Eide, Tormod (1994). Fontes Historiae Nubiorum:. Volume II: From the mid-fifth to the first century BC (em inglês). : University of Bergen, Department of Classics. p. 533 
  2. ↑ Török, László (2015). The Kingdom of Kush: Handbook of the Napatan-Meroitic Civilization (em inglês). : BRILL. p. 203 
  3. ↑ Macadam, Miles F. (1949). The Temples of Kawa:. I. The inscriptions Plates (em inglês). : Griffith Inst. p. 31 
  4. ↑ Dunham, Dows (1957). The royal Cemeteries of Kush. 4. Royal tombs at Meroe and Barkal (em inglês). : Museum of Fine Arts. p. 6 
  5. ↑ Hintze, Fritz (1962). Die Inschriften des Löwentempels von Musawwarat es Sufra. Berlin: Akademie-Verlag. p. 19 
  6. ↑ Steffen Wenig (1967) Bemerkungen zur Chronologie des Reiches von Meroe in Mitteilungen des Instituts für Orientforschung volume 13 p. 42
  7. ↑ Hofmann, Inge (1978). Beiträge zur meroitischen Chronologie (em alemão). : Anthropos-Inst. p. 68 
  8. ↑ Török, László (1988). Geschichte Meroes:. ein Beitrag über die Quellenlage und den Forschungsstand (em alemão). : W. de Gruyter. p. 178 
  9. ↑ Beckerath, Jürgen von (1984). Handbuch der ägyptischen Königsnamen (em alemão). : Deutscher Kunstverlag. pp. V/5, XIII/24, XIV/25