No mundo atual, Samuel Austin Allibone é um tema que tem ganhado relevância em diversas áreas da sociedade. Da política à cultura popular, Samuel Austin Allibone captou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. O seu impacto tem-se reflectido nas discussões académicas, nos debates políticos e na vida quotidiana das pessoas. Neste artigo, exploraremos as diferentes facetas de Samuel Austin Allibone e como ela moldou e transformou a maneira como vivemos, pensamos e nos relacionamos com o mundo que nos rodeia.
Samuel Austin Allibone | |
---|---|
Fotografia de Samuel Austin Allibone, Roma em 1876.
Boletim da Biblioteca Pública de Nova Iorque | |
Nascimento | 17 de abril de 1816 Filadélfia |
Morte | 2 de setembro de 1889 (73 anos) Lucerna |
Cidadania | Estados Unidos |
Ocupação | bibliotecário, escritor |
Obras destacadas | A Critical Dictionary of English Literature |
Assinatura | |
![]() | |
Samuel Austin Allibone (Filadélfia, 17 de abril de 1816 – Lucerna, 2 de setembro de 1889) foi um escritor e bibliógrafo americano.
Allibone nasceu em Filadélfia, Pensilvânia, de ancestrais huguenotes franceses e quaker. Teve uma educação privada e, durante muitos anos esteve envolvido em negócios mercantis em sua cidade natal. Contudo, se dedicou principalmente à leitura e à pesquisa bibliográfica. Adquiriu um conhecimento incomum de inglês e literatura norte-americana, e é lembrado como o compilador do famoso Critical Dictionary of English Literature and British and American Authors (3 volumes). O Dicionário Crítico foi projetado por George William Childs, proprietário da Public Ledger da Filadélfia, e custou mais de 60 000 dólares.[1] É composto de um índice alfabético de mais de 46 mil autores. O terceiro volume inclui 40 listas classificadas por tipos de autores. Dois volumes suplementares, editados por John Foster Kirk, foram adicionados em 1891.
Allibone foi membro da Igreja Protestante Episcopal.[2] Em 1872 foi criticado pelo Catholic World, um periódico fundado pelo padre paulista Isaac Thomas Hecker em abril de 1865, por sua suposta deslealdade para com os católicos, especialmente em relação à literatura sobre Maria, a Rainha dos Escoceses.[1]
De 1867 a 1873, e novamente em 1877-1879, Allibone foi editor de livro e secretário correspondente da União Americana de Escolas Dominicais, e de 1879 a 1888 foi bibliotecário da Biblioteca Lenox em Nova Iorque. Morreu em Lucerna, na Suíça, em 1889. Além de seu Dicionário Crítico, publicou três grandes antologias e diversos panfletos religiosos. Contribuiu para a North American Review, a Evangelical Review e outros periódicos. Os índices das Orations and Speeches (1850-1859) de Edward Everett, e de Life and Letters (1861-1864) de Washington Irving foram escritos por ele.
O irmão de Samuel, Thomas Allibone (1809-1876), foi membro sênior da companhia de transporte marítimo da família, Thomas Allibone & Co.. Thomas Allibone foi também presidente do Banco da Pensilvânia no momento de sua falência em setembro de 1857.[3]