No mundo de hoje, Satélite de Reentrada Atmosférica tornou-se um tema de interesse crescente para uma ampla variedade de pessoas. Com o avanço da tecnologia e da globalização, Satélite de Reentrada Atmosférica assumiu um papel central em diferentes aspectos da sociedade moderna. Desde o seu impacto na economia até à sua influência na cultura e na política, Satélite de Reentrada Atmosférica tem gerado debates e discussões em torno da sua importância e repercussões. Neste artigo exploraremos as diversas dimensões de Satélite de Reentrada Atmosférica, analisando suas implicações e desafios no mundo atual. Desde as suas origens até à sua evolução hoje, Satélite de Reentrada Atmosférica marcou uma viragem na forma como abordamos diferentes aspectos da vida contemporânea.
SARA - Satélite de Reentrada Atmosférica era um projeto de satélite Brasileiro[1], com o objetivo de efetuar experimentos em ambiente de micro gravidade e retorná-los a Terra.[2]
O planejamento de voos inclui um primeiro voo de teste sub-orbital (SARA Suborbital 1) em 2012[3] usando um foguete VS-40 lançado do Centro de Lançamento de Alcântara. O apogeu previsto é de 350 km com um alcance de 300 km. O tempo disponível do satélite em ambiente de microgravidade vai ser por volta de 8 minutos, após os quais reentrará na atmosfera sendo recuperado no mar, a 100 km da costa de Parnaíba, porém, em 2015 o foguete VS-40 acabou explodindo em solo e foi decretado a falha da missão.[4]
Um segundo voo sub-orbital estava planejado (SARA Suborbital 2), para testar os sistemas de controle de atitude em voo e o motor de saída de órbita. No entanto, após o lançamento ocorrido em 2015, o projeto foi descontinuado no final de 2018.[5]
A plataforma "Sara sub-orbital" pesa 350 kg e é dividida em quatro subsistemas:
A versão orbital do satélite iria operar numa órbita circular baixa de 300 km, durante um máximo de 10 dias.