No mundo atual, Sebecai ganhou grande relevância em diversas áreas. Da política à cultura popular, Sebecai tornou-se um tema de discussão constante e de grande interesse para uma ampla variedade de públicos. Com o tempo, Sebecai evoluiu e assumiu novas dimensões que chamaram a atenção de especialistas e entusiastas. Neste artigo, exploraremos as várias facetas de Sebecai e analisaremos seu impacto em nosso mundo moderno. Da sua história às suas implicações para o futuro, mergulharemos numa análise detalhada que lançará luz sobre este fenómeno tão relevante nos dias de hoje.
Sebecai | ||||||||||||||
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Close da varinha de marfim mostrando o nome do rei. | ||||||||||||||
Faraó do Egito | ||||||||||||||
Reinado | incerto | |||||||||||||
Dados pessoais | ||||||||||||||
Dinastia | XIII dinastia | |||||||||||||
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Sebecai (alternativamente Sebekay ou Sebekāi[1]) foi um antigo faraó egípcio durante o Segundo Período Intermediário. Por muito tempo, sua posição criou problemas e, na maioria das vezes, ele foi colocado na XIII dinastia. No entanto, a descoberta da tumba de um rei com o nome de Senebecai torna muito provável que Sebecai seja idêntico a este último e a escrita do nome Sebecai é apenas um erro ortográfico do nome.[2]
Muito pouco se sabe sobre ele, já que seu nome é atestado apenas em uma presa de nascimento de madeira (varinha mágica) encontrada em Abidos e agora no Museu do Cairo (CG 9433 / JE 34988).[3]
Desde a descoberta da varinha, vários egiptólogos tentaram identificar este rei com outros governantes do Segundo Período Intermediário. Stephen Quirke acreditava que "Sebecai" era um diminutivo de "Sejefacaré", que é o nome do trono de Cai-Amenemés,[4] enquanto Jürgen von Beckerath considerou o nome uma forma abreviada do nome "Sobecotepe".[1] Thomas Schneider apoia a hipótese de von Beckerath, especificando que o rei Sebecotepe provavelmente foi Sebecotepe II.[5]
Uma hipótese mais radical veio de Kim Ryholt, que sugeriu a leitura “Cai do filho de Sebe”, dividindo de facto o nome “Sebe-cai” em dois faraós diferentes e, assim, preenchendo uma lacuna na Lista de Reis de Turim antes de Cai-Amenemés. Além disso, nesta reconstrução, o nome do último rei mencionado também deve ser considerado um patronímico e deve ser lido como "Filho de Cai, Amenemés", estabelecendo assim uma linha dinástica consistindo de três reis: Sebe, seu filho Cau e o filho deste último, Amenemés. A interpretação de Ryholt é considerada ousada e controversa por alguns egiptólogos.[5]
Em 2014, em Abidos, uma equipe de arqueólogos descobriu a tumba de um rei até então desconhecido do Segundo Período Intermediário, chamado Senebecai. Foi sugerido que este governante e Sebecai podem ser a mesma pessoa.[6]