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A Secessão de Munique (Münchener Secession) foi uma associação artística que se separou da Associação de Artistas de Munique. Foi fundada em 1892 por um grupo progressista de artistas plásticos[1], cuja influência se estendeu às artes visuais e ao design de produtos.
Peter Behrens, um de seus membros fundadores, estudou na Kunstgewerbeschule em Hamburgo, na Kunstschule em Karlsruhe e na Dusseldorfer Akademie, tendo trabalhado como pintor e designer gráfico em Munique, sob forte influência do movimento Jugendstil[1]. Além de Behrens, outros membros de maior destaque foram o simbolista belga Fernand Khnopff[2] e o alemão Franz von Stuck[2].
A Secessão de Munique deu origem à Associação dos Artistas de Nova Munique, em 1909.
Durante a “limpeza cultural” promovida pelo Terceiro Reich e devido à suposta “influência corrosiva na nossa vida nacional”, a Secessão de Munique foi dissolvida em 1938, mas retomou as suas atividades em 1946, após a Segunda Guerra Mundial.
Apesar de influente, os especialistas consideram que a Secessão de Munique foi de um caráter menos inovador do que a Berlinense ou mesmo a Vienense.[3]