Neste artigo vamos explorar o tema Segundo mensageiro, que tem despertado a atenção de diversas áreas de estudo e gerado grande interesse tanto no meio acadêmico quanto na sociedade em geral. Segundo mensageiro tem sido objeto de debate e discussão há muito tempo, e sua relevância tornou-se cada vez mais evidente nos últimos anos. Este tema tem despertado o interesse de pesquisadores, cientistas, profissionais e do público em geral, devido ao seu impacto em diversos aspectos da vida cotidiana. Ao longo deste artigo exploraremos os diferentes aspectos relacionados a Segundo mensageiro, analisando suas implicações, sua história, sua influência hoje e possíveis cenários futuros em torno deste tema.
Segundos mensageiros intracelulares são moléculas de sinalização liberadas pela célula para provocar alterações fisiológicas tais como a proliferação, diferenciação, translocação de vesículas, produção de enzimas e a apoptose(morte celular programada). Ocorrem em resposta a ativação de receptores celular por hormônios, neurotransmissores ou fatores de crescimento, que podem assim ser considerados os primeiros mensageiros.
Mensageiros secundários são um dos componentes de iniciação de cascatas de transdução de sinal intracelulares. Quando um receptor celular é ativado por um ligante (por exemplo um hormônio) a proteína G muda sua conformação, separando sua sub-unidade alfa da sub-unidade beta-gama, e trocando GDP por GTP, e move-se através da membrana celular ativando segundos mensageiros. O segundo mensageiro usado depende do efetor ativado. Por exemplo: Quando a proteína G ativa a adenilato ciclase o segundo mensageiro será cAMP.
As moléculas de segundo mensageiro mais comuns são:
Os segundos mensageiros podem ser classificado em: