No mundo de hoje, Sela chamou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Este fenômeno tornou-se relevante em diversas áreas, desde a cultura popular até a política e a tecnologia. Com impacto significativo na sociedade, Sela tem sido alvo de inúmeros estudos e pesquisas que buscam compreender suas implicações e consequências. Desde o seu surgimento, Sela tem despertado grande interesse e debate entre especialistas e o público em geral. Neste artigo exploraremos a fundo a origem, o desenvolvimento e as repercussões de Sela, analisando sua influência em diferentes aspectos da vida cotidiana.
A sela é uma estrutura de suporte que vai amarrada ao dorso de um animal de montaria (cavalos, camelos, asnos etc.), onde se senta a pessoa que conduz. O tipo mais comum é aquele próprio para a montaria de cavalos, cuja invenção remonta a épocas anteriores à Era Comum. Os cavaleiros ibéricos no século III a.C. usavam selas feitas de lã, linho ou cabedal.[1]
É usada em várias modalidades (passeio, tourada, equitação de trabalho). É confecionada com couro suíno e tiras de metal que ficam ao longo da armação para dar mais elasticidade à sela.
Originaram-se no México, levadas pelos espanhóis. Após muitas adaptações, chegou-se ao tipo atual. A sela americana pesa o dobro das selas de equitação, porém se adapta muito bem a todos os tipos de cavalo devido ao grande suadouro. São cômodas para cavalgadas distantes e têm lugar para todos os objetos que os vaqueiros costumam usar.[2]
É a sela mais difundida no mundo. Este tipo ou suas variações dominam os esportes equestre. São feitas em couro ou, atualmente, com material sintético. Têm uma armação rígida interna e são leves. Podem ser vistas inclusive nas cidades, no policiamento a cavalo.