Set (comando)

Neste artigo, mergulharemos no fascinante mundo de Set (comando), explorando suas origens, impacto e relevância hoje. Desde o seu surgimento até à sua influência em diversas esferas da sociedade, Set (comando) desempenhou um papel fundamental na formação do nosso mundo. Ao longo desta análise detalhada, examinaremos os seus aspectos mais relevantes, bem como as controvérsias e debates que tem suscitado ao longo do tempo. Do seu impacto na cultura popular à sua influência na política e na economia, Set (comando) posicionou-se como um tema de incontornável interesse no discurso contemporâneo. Junte-se a nós nesta jornada de descoberta e reflexão sobre Set (comando), para compreender melhor a sua importância e significado na nossa sociedade.

set (em português "definir") é um comando presente nos interpretadores de comando de sistemas operacionais do tipo Unix, DOS e Microsoft Windows.

set em sistemas DOS e Microsoft Windows

Em sistemas DOS e Windows o comando set que permite exibir, definir e remover variáveis de ambiente. O cmd.exe no Windows NT 2000, 4DOS, 4OS2, 4NT e em um número de soluções de terceiros permitem a entrada direta de variáveis de ambiente do prompt de comando. A partir do Windows 2000, o comando set permite a avaliação de cadeias de caracteres em variáveis, fornecendo assim ao inter alia um meio de realizar aritmética de inteiros.[1]

set em sistemas do tipo Unix

O comando set em sistemas do tipo Unix POSIX é um comando interno do shell do sistema operacional. Ele pode ser usado para diferentes propósitos como:[2]

  • Imprimir os nomes e valores de todas as variáveis do shell de forma ordenada;
  • Trocar os parâmetros posicionais;
  • Habilitar/desabilitar opções do shell

Diferente do comando set das tecnologias Microsoft e do comando interno do shell do BSD C, o comando set dos sistemas operacionais tipo Unix não define variáveis do shell, o que é feito por meio das atribuições "variável=valor".

Opções do shell

Opções do shell são definições internas que trocam a forma como ele se comporta. Tradicionalmente, as opções do shell são descritas com letras únicas e são habilitadas com o sinal de menos ("-") e desabilitadas com o sinal de mais ("+"). Entretanto, posteriormente, o padrão POSIX adicionou opções de nomes logos e para habilitar essas opções introduziu o sinal -o, bem como o sinal +o para desabilitá-las.

Com exceção de uma, cada opção curta tem sua opção em formato longo correspondente e são descritas na tabela a seguir:

Opção curta Opção longa (forma -o) Descrição
-a allexport Exporta todas as variáveis subsequentemente definidas.
-b notify Imprime mensagens de término de trabalhos imediatamente, ao invés de esperar pelo próximo prompt. Direcionada para uso interativo.
-C noclobber se sobrepõe a essa opção. Direcionada para uso interativo.
-e errexit Encerra o shell quando um comando encerra com um estado diferente de zero.
-f noglob Desabilita a expansão de coringas.
-h Localiza e lembra o caminho de comandos chamados dentro de corpos de funções no momento de definição da função, em vez de quando a função é executada (XSI).
-m monitor Habilita o controle de trabalhos (habilita por omissão). Direcionada para uso interativo.
-n noexec Lê comandos e verifica erros de sintaxe, mas não os executa. Shells interativos têm permissão para ignorar essa opção.
-u nounset Trata variáveis indefinidas como erros, não como null.
-v verbose Imprime os comandos (conforme escritos) antes de os executar.
-x xtrace Imprime os comandos (após expansões) antes de executá-los.
ignoreeof Desabilita Ctrl-D para encerrar o shell.
nolog Desabilita histórico de comandos para definições de funções.
vi Usa a edição de linha-comando no estilo vi. Direcionada para uso interativo.

Ligações externas

Referências

  1. Karp, David Aaron; Tim O'Reilly; Troy Mott (2005). Windows XP in a nutshell. Col: Nutshell handbook 2 ed. : O'Reilly Media, Inc. p. 422. ISBN 978-0-596-00900-7. Consultado em 26 de novembro de 2010 
  2. Robbins, Arnold; Beebe, Nelson H.F (2008). «Capítulo 7 - Entrada e Saída, Arquivos e Avaliação de Comandos». Classic Shell Scripting. Col: O'Reilly 1 ed. Porto Alegre: Bookman. pp. 181–183. ISBN 978-85-7780-147-3