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Seventeen Seconds | |||||||
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Álbum de estúdio de The Cure | |||||||
Lançamento | 22 de Abril de 1980 | ||||||
Gravação | Morgan Studio One | ||||||
Gênero(s) | |||||||
Duração | 35:34 | ||||||
Gravadora(s) | Fiction Records | ||||||
Produção | Mike Hedges e Robert Smith | ||||||
Cronologia de The Cure | |||||||
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Singles de Seventeen Seconds | |||||||
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Seventeen Seconds é o segundo álbum de estúdio da banda inglesa de rock The Cure, lançado em 22 de abril de 1980 pela Fiction Records.
O álbum marcou a primeira vez que o vocalista Robert Smith co-produziu com Mike Hedges. Após a saída do baixista original Michael Dempsey, Simon Gallup tornou-se um membro oficial junto com o tecladista Matthieu Hartley. O single "A Forest" foi a primeira entrada da banda no top 40 do UK Singles Chart.
Seventeen Seconds é o primeiro álbum da "trilogia" em sequência que ainda inclui Faith e Pornography. Por muito tempo, fãs e críticos apontavam esses três trabalhos como uma espécie de "trilogia sombria" na carreira da banda, influenciada pela passagem de Robert Smith nos Siouxsie and the Banshees e posteriores experimentações eletrônicas e mais populares. Em 2002, o lançamento de Trilogy (formado por Pornography, Disintegration e Bloodflowers) descaracterizou essa trinca formalmente. Os álbuns são uma sequência do outro, obviamente por questões de lógica, já que não foram lançados em sequência, mas por questões temáticas e estéticas também.
Contou com a produção de Robert Smith e Mike Hedges, e também com a participação de Chris Parry. O disco abre com a faixa instrumental "A Reflection", de pouco mais de dois minutos, e com poucos e repetitivos acordes menores.
Sobre este disco Smith chegou, sem modéstia, a declarar:
“ | Durante Seventeen Seconds, nós honestamente sentíamos que estávamos criando algo que ninguém mais tinha feito, Sobre esse ponto eu imaginava que todo álbum criado era como se fosse o último álbum do Cure. Dessa forma considero Seventeen Seconds único, realmente um genuína conquista do grupo. | ” |
Apesar de seguir um rumo diferente do primeiro disco, o álbum contou com uma boa recepção por parte da crítica e também dos fãs, alcançando a vigésima posição na parada britânica.
Seventeen Seconds é um álbum com arranjos simples e climas sombrios. "A Forest" tornou-se um clássico até para os mais diversos estilos musicais. O disco abre com a faixa instrumental "A Reflection". Neste álbum, o acompanhamento sutil dos teclados em arranjos contribui na construção de uma atmosfera sombria e melancólica.
Seventeen Seconds foi considerado um dos primeiros exemplos de rock gótico no início da década de 1980.[2][3] Suas "paisagens sombrias" são consideradas "uma pedra de toque sônica" para o próximo movimento.[3] Alguns críticos notaram que as faixas instrumentais "Three" e "The Final Sound" são "tão malignamente góticas que você quase poderia ser levado a acreditar que foram tiradas da trilha sonora de algum filme de terror da Hammer".[3]
Críticas profissionais | |
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Avaliações da crítica | |
Fonte | Avaliação |
allmusic | ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
Pitchfork Media | ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
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Todas as canções por Smith, Gallup, Hartley e Tolhurst.
Álbum original, como acima.