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Em harmonia tonal, o acorde de sexta napolitana — ou simplesmente a sexta napolitana — é um acorde de empréstimo[1] que consiste em um acorde perfeito maior do segundo grau, executado na primeira inversão (ou "estado de sexta"),[2] situado um semitom abaixo de sua tonalidade natural. Por exemplo, ré bemol maior, na tonalidade de dó maior. Este acorde substitui frequentemente a função de subdominante, já que o baixo se encontra no quarto grau da tônica.
Foi difundida por Alessandro Scarlatti no final do século XVII em Nápoles.[3]
É um acorde utilizado principalmente como acorde preparatório modulações,[4] bem como na cadência plagal.[carece de fontes]
É usado também no menor. Para executá-lo, se deve deslocar a fundamental do segundo grau um semitom abaixo.[5]
É encontrado na música popular brasileira,[3] por exemplo, em Último desejo, de Noel Rosa[nota 1] e em várias canções de Chico Buarque.[nota 2]
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Uma das funções diatônicas da sexta napolitana é preparar para a passagem à dominante. Em outra palavras, o acorde napolitano é um substituto para o quarto grau. Por exemplo, este acorde pode preceder uma cadência autêntica, quando sua função for de subdominante (quarto grau). Nesta circunstância, a napolitana é uma alteração cromática da subdominante, reconhecível pela voz mais aguda.
Por exemplo, em dó maior, a tríade IV (subdominante) no estado fundamental contém as notas fá, lá e dó. Diminuindo o lá em um semitom para uma lá e aumentando o dó em um semitom chegando a D, é formada a sexta napolitana F–A–D.