Hoje falaremos sobre Sigmund, tema que ganhou relevância nos últimos anos devido ao seu impacto na sociedade. Sigmund chamou a atenção de especialistas e fãs, gerando um grande debate em torno de suas implicações e consequências. À medida que avançamos na era digital, Sigmund tornou-se um tema recorrente em diversas áreas, da tecnologia às ciências sociais. Neste artigo exploraremos as diversas facetas de Sigmund, analisando suas diferentes perspectivas e sua influência em nosso dia a dia.
Na mitologia nórdica, Sigmund é filho de Volsung e pai do herói Sigurd na Saga Volsunga e na Canção dos nibelungos.[1] Uma adaptação da sua história aparece na ópera A valquíria (Die Walküre), no ciclo O anel de nibelungo (Der Ring des Nibelungen), de Richard Wagner; a personagem é aqui conhecida como Siegmund, e com a sua irmã gémea Signy (ou Sieglinde) concebe incestuosamente ao herói Siegfried.[2][3]
Disfarçado de mendigo, Odin fincou a espada mágica Balmung ou Gram (forjada pelo mítico ferreiro Völundr) na árvore Barnstokkr, um carvalho que estava no palácio de Volsung.[4] Naquele local celebrava-se um banquete em torno da boda de Signy e do rei da Gotalândia: Siggeir. Logo depois Odin predisse grandes feitos para o herói que fosse capaz remover a espada dali. De todos os nove príncipes de Volsung que tentaram, só Sigmund foi capaz de o fazer, o mais jovem de todos.
Também existe um relato em que Balmung é destruída numa batalha por Odin, sendo mais tarde reforjada para que Sigurd (Siegfried) a utilizasse contra Fafnir.
Sigmund na terra de Siggeir, assassina os filhos deste rei. Quando regressa à sua terra casa-se com Borghild, matrimónio do qual nascem dois filhos chamados Helgi e Hamund. Mais tarde apaixona-se por Hjördis Eylimasdatter (n. 708), a quem o filho do rei Hunding era pretendente.
O conflito que se gerou dum e outro pela donzela acabou com Sigmund mortalmente ferido. Na sua agonia, Sigmund confiou a sua espada, desejando que a guardasse para o filho que tinha que nascer. «E agora —disse ele— estou muito cansado por causa de minhas feridas e vou ver a nossos parentes que se foram antes de mim». Hjördis sentou-se junto a ele acompanhando na sua morte, morrendo ao amanhecer.
Hjördis casou-se então com Hialprek, rei da Dinamarca. Na sua corte nasceu Sigurd, o filho de Hjördis e Sigmund.