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Skírnismál | |
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AM 748 I 4to, um dos manuscritos que preservaram o Skírnismál. | |
A balada de Skírnir | |
Parte de: | |
Edda em verso | |
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Skírnismál (A balada de Skírnir, A canção de Skírnir, A jornada de Skírnir) é um dos poemas mitológicos da Edda em verso, uma colecção de poemas em norueguês antigo. Foram preservados inicialmente no manuscrito medieval islandês Codex Regius, do século XIII e no manuscrito AM 748 I 4to.[1][2]
Alguns peritos acreditam que o poema pode ser representado como sendo uma espécie de hieros gamos.
O prólogo em prosa do poema relata que o deus Freyr, filho de Njord, sentou-se no trono de Odin, o Hliðskjálf, a observar todos os mundos. Enquanto via o mundo dos gigantes, Jotunheim, Freyr reparou numa bela jovem, e logo se apaixonou. Temendo que fosse impossível conquistá-la, foi invadido pela tristeza e melancolia.[3]