O mundo de hoje está em constante mudança e evolução, e é importante estar atento ao que está acontecendo ao nosso redor. Nesta ocasião, queremos falar sobre Sliver (filme), tema que tem ganhado relevância nos últimos tempos. Sliver (filme) é uma questão que diz respeito a todos nós, seja pelo seu impacto na sociedade, na economia, na política, na ciência ou em qualquer outro campo. Através deste artigo, procuraremos analisar Sliver (filme) sob diferentes perspectivas, para compreender a sua importância e as implicações que tem no nosso dia a dia.
Sliver | |
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Poster do filme | |
No Brasil | Invasão de Privacidade |
Em Portugal | Violação de Privacidade |
Estados Unidos 1993 • cor • 107 min | |
Género | suspense romance |
Direção | Phillip Noyce |
Produção | Robert Evans |
Roteiro | Joe Eszterhas |
Baseado em | Sliver, de Ira Levin |
Elenco | Sharon Stone William Baldwin Martin Landau Tom Berenger |
Música | Howard Shore |
Diretor de fotografia | Vilmos Zsigmond |
Figurino | Deborah L. Scott |
Edição | Richard Francis-Bruce William Hoy |
Companhia(s) produtora(s) | Paramount Pictures |
Lançamento | 21 de maio de 1993 |
Idioma | inglês |
Sliver (bra: Invasão de Privacidade[1]; prt: Violação de Privacidade[2]) é um longa-metragem norte-americano de 1993, dos gêneros romance e suspense, dirigido por Phillip Noyce, com roteiro de Joe Eszterhas baseado na obra homônima de Ira Levin.[1]
Carly Norris muda-se para um prédio que é palco de uma série de assassinatos. Além disso, todos os ambientes do prédio são filmados por um homem misterioso que pode ou não estar envolvido com os assassinatos.