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Stellantis | |
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Cotação | |
Fundação | 16 de janeiro de 2021 (4 anos) |
Sede | Amesterdã, Países Baixos[1] |
Pessoas-chave |
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Empregados | 281 595 (2021)[a][2] |
Marcas | |
Produção | 6 049 milhões (2021)[b] |
Subsidiárias | Lista
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Acionistas |
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Ativos | €171,8 bilhões (2021)[4] |
Lucro | €15,4 bilhões (2021)[4] |
LAJIR | €15,3 bilhões (2021)[4] |
Faturamento | €152,1 bilhões (2021)[4] |
Antecessora(s) | |
Website oficial | www |
Stellantis é um conglomerado automotivo franco-ítalo-americano multinacional formado a partir da união da montadora ítalo-americana Fiat Chrysler Automobiles com a montadora francesa PSA Group, após a conclusão de um acordo de fusão 50–50.[5] A sua sede localiza-se em Amsterdã, nos Países Baixos. A palavra Stellantis tem suas raízes no verbo latino stello que significa "iluminar com estrelas".[6]
Registrado nos Países Baixos, o conglomerado projeta, fabrica e vende automóveis de 15 marcas: Abarth, Alfa Romeo, Chrysler, Citroën, Dodge, DS, Fiat, Jeep, Lancia, Maserati, Opel, Peugeot, Ram, Vauxhall e mais recentemente Leapmotor com presença em mais de 130 países e produção em 30 países.[7]
O nome Stellantis é usado exclusivamente como uma marca corporativa, enquanto os nomes e logotipos das marcas constituintes do grupo permanecem inalterados.[5]
Em termos de vendas globais de veículos em 2023, a Stellantis foi a quarta maior montadora do mundo atrás da Toyota, Volkswagen e Hyundai.[8]
No início de 2019, a FCA buscou uma fusão com o grupo frances Renault, e entrou em um acordo provisório com a empresa.[9] Entretanto, o governo francês não deu suporte ao acordo e a proposta foi retirada.
Na sequência, a FCA buscou o PSA. A fusão, oficialmente assinada em dezembro de 2019, criou a quarta maior montadora do mundo em volume e resultou em uma economia de custo anual de cerca de € 3,7 bilhões, ou US$ 4,22 bilhões.[5]
Em 21 de dezembro de 2020, a Comissão Europeia anunciou a aprovação da fusão, enquanto impôs mínimas condições visando assegurar a competitividade no setor.[10]
A fusão foi confirmada em 4 de janeiro de 2021, após voto dos acionistas de ambas as empresas, e o acordo foi completado em 16 de janeiro de 2021. A empresa combinada tem suas ações negociadas na Borsa Italiana e na Euronext Paris desde 18 de janeiro de 2021, enquanto a listagem na Bolsa de Valores de Nova Iorque ocorreu em 19 de janeiro de 2021, usando o símbolo "STLA".[11][12][13]
Em 2021, o portfólio de marcas da Stellantis é:
Marca | Fundada | Diretor atual |
---|---|---|
Abarth | 1949 | Luca Napolitano |
Alfa Romeo | 1910 | Timothy Kuniskis |
Chrysler | 1925 | Timothy Kuniskis |
Citroën | 1919 | Vincent Cobée |
Dodge | 1914 | Timothy Kuniskis |
DS Automobiles | 2014 (separada da marca Citroën) | Béatrice Foucher |
Fiat/Fiat Professional | 1899/2007 | Olivier François |
Jeep | 1941 | Christian Meunier |
Lancia | 1906 | Antonella Bruno |
Maserati | 1914 | Davide Grasso |
Opel | 1862 | Michael Lohscheller |
Peugeot | 1810 | Jean-Philippe Imparato |
RAM | 2009 (separada da marca Dodge) | Michael Koval |
Vauxhall | 1903 | Stephen Norman |
Seguindo o acordo de fusão de 50% da FCA e 50% da PSA, os proprietários são:[14]
A Stellantis tem a sustentabilidade como um dos pilares centrais da sua estratégia empresarial, com o compromisso de liderar a transição para um futuro mais sustentável na indústria automóvel. Para atingir este objetivo, o grupo lançou o programa Dare Forward, que estabelece como metas a redução das emissões de carbono e a neutralidade carbónica até 2038. [15] Este plano integra a sustentabilidade em todas as áreas de operação, desde a produção até à gestão de recursos e o pós-venda.
Como parte da sua visão de economia circular, a Stellantis criou a divisão SUSTAINera, um ecossistema integrado que promove a reparação, reutilização, reconstrução e reciclagem de componentes automóveis. Através da estratégia "4R" (Reman, Repair, Reuse, Recycle), a SUSTAINera visa prolongar o ciclo de vida das peças e reduzir significativamente a utilização de recursos naturais. [16] Estas práticas contribuem não só para a diminuição de resíduos, mas também para a proteção do meio ambiente e para a criação de soluções acessíveis para os consumidores.
Adicionalmente, a Stellantis expandiu as suas operações na economia circular com a aquisição da plataforma B-Parts em 2020. Especializada na venda de peças automóveis usadas, a B-Parts reforça a estratégia do grupo ao disponibilizar soluções económicas e sustentáveis no mercado de pós-venda. [17]