No mundo atual, Tancriana tem ganhado grande importância e interesse, gerando inúmeras discussões e pesquisas em diversas áreas. Desde o seu surgimento, Tancriana impactou significativamente a sociedade, a economia, a cultura e a ciência, entre outros aspectos. Ao longo dos anos, a Tancriana evoluiu e adaptou-se às diferentes necessidades e exigências do contexto atual, desempenhando um papel crucial no desenvolvimento e transformação de vários setores. É por isso que é relevante analisar e compreender minuciosamente o impacto e o alcance de Tancriana hoje, bem como as suas implicações futuras.
Tancriana[1] (em armênio: Թանկրիայն; romaniz.: Tankriayn), Taigreana ou Taigreã (Տայգրեան, Taygrean), segundo a Geografia de Ananias de Siracena (século VII), foi um cantão (gavar) da província (ascar) de Vaspuracânia, no Reino da Armênia. Estava situado entre os montes Canassor e o rio Albaque e é possível que seu nome esteja associado ao Tigra mencionado na inscrição de Beistum de Dario I (r. 522–486 a.C.). Englobava uma área de 375 quilômetros quadrados.[2] Possivelmente era um dos cantões que compunham o principado de Albace Maior, um dos domínios originais dos Arzerúnios. Em 387, quando o Reino da Armênia foi dividido entre o Império Romano e o Império Sassânida pelos termos da Paz de Acilisena, permaneceu como um dos territórios remanescentes dos armênios.[3] A Lista Militar (Զորնամակ, Zōrnamak), o documento que indica a quantidade de cavaleiros que cada uma das famílias nobres devia ceder ao exército real, cuja compilação é tardia, menciona Tancriana. É possível que a menção do topônimo seja uma mera indicação geográfica e/ou atesta que Tancriana tornar-se-ia um principado independente durante o período árabe. Cyril Toumanoff propôs que podia reunir 50 cavaleiros.[4] No século X, Tomás Arzerúnio atestou que o distrito ainda existia como um dos domínios arzerúnidas.[5]