Neste artigo, exploraremos detalhadamente Tap Roots, um tópico que tem chamado a atenção de muitos especialistas nos últimos anos. Tap Roots é um tema complexo e fascinante que tem gerado grande interesse tanto na comunidade acadêmica quanto no público em geral. Nas próximas páginas analisaremos as diferentes facetas de Tap Roots, desde suas origens até seu impacto na sociedade atual. Iremos mergulhar em debates, pesquisas e teorias relacionadas a Tap Roots, com o objetivo de fornecer uma visão abrangente e atualizada sobre este tema em constante evolução.
Tap Roots | |
---|---|
Estados Unidos | |
Direção | George Marshall |
Produção | Walter Wanger |
Roteiro | Alan Le May |
Elenco | Arthur Shields Arthur Space Griff Barnett Russell Simpson Ward Bond William Haade Boris Karloff Julie London Richard Long Ruby Dandridge Susan Hayward Van Heflin |
Gênero | drama |
Música | Frank Skinner |
Cinematografia | Winton Hoch |
Companhia(s) produtora(s) |
Universal Studios |
Distribuição | Universal Studios |
Lançamento | 1948 |
Duração | 109 minuto |
Tap Roots é um filme de guerra estadunidense de 1948 dirigido por George Marshall e produzido por Walter Wanger a partir de um roteiro de Alan Le May, baseado no romance de mesmo nome de 1942 de James H. Street.[1] O filme é estrelado por Van Heflin e Susan Hayward com Boris Karloff, Julie London, Whitfield Connor, Ward Bond e Richard Long.[2][3][4]
A Universal filmou partes de Tap Roots nas Montanhas Great Smoky e nas Montanhas Azuis perto de Asheville, Carolina do Norte. O Hollywood Reporter noticiou que a MGM emprestou Van Heflin para fazer o filme. Uma versão para o rádio com Heflin, Susan Hayward e Richard Long reprisando seus papéis no cinema, foi transmitida pelo Lux Radio Theatre em 27 de setembro de 1948.[5]