No artigo de hoje vamos falar sobre Teoria constitutiva do Estado, tema que sem dúvida desperta interesse e curiosidade em muitas pessoas. Teoria constitutiva do Estado é um tema que tem sido objeto de debate e estudo ao longo dos anos, despertando opiniões conflitantes e gerando grande impacto na sociedade. Desde as suas origens até à atualidade, Teoria constitutiva do Estado tem desempenhado um papel importante em diversas áreas, influenciando a forma como pensamos, agimos e nos relacionamos com o mundo que nos rodeia. Ao longo deste artigo, exploraremos diferentes aspectos de Teoria constitutiva do Estado, analisaremos suas implicações e discutiremos sua relevância hoje. Prepare-se para mergulhar no fascinante mundo de Teoria constitutiva do Estado!
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A teoria constitutiva do Estado define o Estado como uma pessoa de direito internacional público se, e somente se, é reconhecida como soberana por outros Estados. É a visão oposta à teoria declaratória do Estado, que define a condição de Estado em termos de diversas características que uma região possui de facto. A teoria constitutiva é meramente uma construção teórica, visto que jamais foi codificada em tratados nem é reconhecida de maneira ampla no Direito Internacional.[1]
A maioria das autoridades modernas rejeitam a teoria constitutiva, citando, entre outras razões, o fato de que ela leva a subjetividade na noção de Estado. Outro problema é que o reconhecimento, mesmo quando majoritário, não é obrigatório para terceiros Estados no Direito Internacional Público. Um exemplo disso é o status do Estado da Palestina durante os anos 1990, que, à época, era reconhecido por mais de 100 Estados, mas que não conseguiu, então, angariar apoio suficiente para que se estabelecesse a teoria constitutiva como uma norma específica do Direito Internacional. Na falta dessa norma, sob a teoria constitutiva, outros Estados não estão obrigados a tratar uma entidade como Estado se eles não a reconheceram. Além disso, a teoria constitutiva permite abusos políticos, o que demonstram os exemplos dos bantustões sul-africanos ou a secessão instigada de Catanga do Congo.