O artigo a seguir abordará o tema Teoria da modificabilidade cognitiva estrutural, que se tornou muito relevante nos últimos anos. Teoria da modificabilidade cognitiva estrutural é um tema que tem despertado o interesse de especialistas e do público em geral, devido ao seu impacto em diversas áreas da sociedade. Ao longo deste artigo serão explorados diferentes aspectos relacionados a Teoria da modificabilidade cognitiva estrutural, desde sua origem até sua evolução hoje. Além disso, serão analisadas as implicações que Teoria da modificabilidade cognitiva estrutural tem em vários setores, bem como possíveis soluções e perspetivas futuras. Sem dúvida, Teoria da modificabilidade cognitiva estrutural é um tema que merece ser estudado e compreendido em profundidade, razão pela qual este artigo procura contribuir para o debate e reflexão em torno desta importante questão.
A teoria da modificabilidade cognitiva Estrutural (MCE), formulada pelo psicólogo israelense Reuven Feuerstein, baseia-se na premissa de que existe um potencial de aprendizagem a ser desenvolvido por qualquer sujeito, independentemente de sua idade ou origem étnica ou cultural.
De acordo com Feuerstein, a maioria de nós apresenta uma série de "funções cognitivas deficientes", ou seja, nossos processos mentais raramente operam em um nível ótimo de funcionamento. A partir de uma avaliação adequada, e com o auxílio de instrumentos concretos de apoio psicopedagógico, a maioria dos indivíduos torna-se então capaz de desenvolver essas potencialidades.